O embaixador do Japão em Brasília, Teiji Hayashi, comunicou a suspensão do embargo da importação de carne de frango de Santa Catarina para o país asiático.
A informação foi recebida por telefonema pelo governador do Estado, Jorginho Mello, e divulgada com entusiasmo em seu perfil no Twitter.
Desde 17 de julho, o Japão havia suspendido temporariamente a importação do produto. A medida afeta qualquer localidade com focos de gripe aviária. Após uma análise de até 28 dias, o embargo é suspenso caso não haja mais risco.
“Santa Catarina está livre da gripe aviária”
Mello destacou que a retomada da exportação é um “alívio para a agroindústria e, principalmente, para os pequenos produtores”. A liberação ocorre uma semana depois de o Japão retirar a suspensão de outro Estado brasileiro, o Espírito Santo.
O país asiático é o principal comprador da ave de Santa Catarina. Só no ano ado, o Estado faturou mais de US$ 310 milhões com a exportação de carne de frango, ovos e seus subprodutos para o mercado japonês. Isso equivale a quase 15% da receita total das exportações desses produtos pelos catarinenses.
Visita de embaixador a Santa Catarina coincidiu com período de embargo
Segundo o comunicado do governador, uma visita já previamente agendada do embaixador ao Estado, promovida pela Secretaria de Articulação Internacional (SAI), ocorreu ainda em julho.
A agenda serviu de oportunidade para divulgar as medidas tomadas pelo governo com relação à gripe aviária. Na ocasião, Mello entregou uma carta endereçada às autoridades japonesas competentes, em que tratou do trabalho para garantir a segurança exigida pelas normas sanitárias — e, assim, a retomada das exportações.
Outro reforço nas negociações, tanto para as exportações de Santa Catarina quanto de outros Estados brasileiros, foi a visita do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ao Japão.
Temos problemas…
Nada com a matéria em si. “… VAI VOLTAR …” Chegará cansada!!!
Um surto de gripe aviária no raio que os parta, na Sibéria, por exemplo, faz com que esse japas suspendam a importação de Santa Catarina, do outro lado do planeta. Agora, essas interrupções sem prévio aviso, devem causar uma série de transtornos nos produtores, causando inclusive, prejuízos financeiros; então eu pergunto: Quem assume esses prejuízos? Os japas irresponsáveis que suspendem o contrato a qualquer momento ao seu bel prazer? Os produtores de Santa Catarina? Os frigoríficos? ou o governo de Santa Catarina? Pelo ânimo do governador daquele estado, não deve ser o governo, certamente.