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Renato Gracia
Não nos enganemos. Uma coisa é a falta de sensibilidade e cuidado com os daqui (Brasil) o que é terrível. Outra coisa é, você chamar a atenção do mundo e a galera de fora (outros países), onde estão acontecendo novos casos e ondas e etc, para se aglomerarem com os daqui que já estão sofrendo com vários fatores. A pergunta é: Pra que piorar? 4 dias, podem custar + 12 meses. Ainda mais em ano eleitoral.
Por incrível que pareça, é possível que essa incoerência das aglomerações nos transportes públicos seja exatamente o que está nos levando, involuntariamente, à imunidade de rebanho. Essa necessidade diária de aglomerar escapa ao poder dos tiranos que impõem o “fique em casa”, e expõe a população jovem, saudável e ativa ao contágio que produz fortes defesas, o que leva a diminuir a circulação do vírus. O problema continua sendo a proteção aos grupos de risco que, pela inatividade ou precaução, não enfrentam essas aglomerações, mas podem receber um “vírus-delivery” ao final de cada dia. É aí que cresce a importância da vacinação desses grupos de risco. Acho que só poderemos confirmar essa hipótese após o carnaval.
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Não nos enganemos. Uma coisa é a falta de sensibilidade e cuidado com os daqui (Brasil) o que é terrível. Outra coisa é, você chamar a atenção do mundo e a galera de fora (outros países), onde estão acontecendo novos casos e ondas e etc, para se aglomerarem com os daqui que já estão sofrendo com vários fatores. A pergunta é: Pra que piorar? 4 dias, podem custar + 12 meses. Ainda mais em ano eleitoral.
Essa é a maior prova da far$a que foram esses dois anos.
Por incrível que pareça, é possível que essa incoerência das aglomerações nos transportes públicos seja exatamente o que está nos levando, involuntariamente, à imunidade de rebanho. Essa necessidade diária de aglomerar escapa ao poder dos tiranos que impõem o “fique em casa”, e expõe a população jovem, saudável e ativa ao contágio que produz fortes defesas, o que leva a diminuir a circulação do vírus. O problema continua sendo a proteção aos grupos de risco que, pela inatividade ou precaução, não enfrentam essas aglomerações, mas podem receber um “vírus-delivery” ao final de cada dia. É aí que cresce a importância da vacinação desses grupos de risco. Acho que só poderemos confirmar essa hipótese após o carnaval.