Nos últimos 22 anos, o Brasil teve um aumento significativo no número de cidadãos com ensino superior, mas ainda enfrentou desafios na conclusão do ensino fundamental. Segundo dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 35% dos brasileiros não completaram essa etapa educacional.
Apesar dos esforços para universalizar o ensino básico desde 2000, quando quase dois terços dos adultos não haviam concluído o ensino fundamental, houve progresso.
Em 2010, essa porcentagem caiu para 49,3%, chegando a 35,2% em 2022. No entanto, esse avanço não ocorreu de maneira uniforme em todo o país.
Dados do IBGE por região
O Nordeste possui a maior proporção de pessoas sem instrução ou com ensino fundamental incompleto, com 44,6% dos adultos. Em contraste, o Sudeste tem a menor taxa, com 30%.
Entre os Estados, o Piauí lidera com 49,1% da população adulta sem ensino fundamental completo, enquanto o Distrito Federal apresenta o menor índice, com 19,2%.
Além disso, em mais da metade dos municípios brasileiros, a maioria das pessoas com 25 anos ou mais ainda não concluiu o ensino fundamental.
Por outro lado, o Brasil viu a proporção de cidadãos com ensino superior completo mais que triplicar, subindo de 6,8% em 2000 para 18,4% em 2022, embora ainda abaixo de países desenvolvidos.
Crescimento do ensino superior

Todas as regiões do país registraram crescimento na escolarização superior, mas em ritmos diferentes. O Centro-Oeste destaca-se com 21,8% dos adultos graduados, enquanto o Nordeste tem o menor índice, com 13%.
Entre as unidades federativas, o Distrito Federal possui a maior taxa de conclusão do ensino superior, com 37%, superando São Paulo, que tem 23,3%.
No Maranhão, apenas 11,1% dos adultos possuem ensino superior completo. Entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, São Caetano do Sul (SP) lidera, com 48,2% de sua população adulta com diploma universitário. Por outro lado, Belford Roxo (RJ) registra apenas 5,7%.
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1. Na medida do possível, evite ler o problema. Lendo o problema, você perde tempo e fica confuso.
2. Extraia os números do problema na ordem em que aparecem. Cuidado: pode haver números escritos por extenso.
3. Se com a regra 2, obtêm-se três ou mais números, o melhor palpite para atinar com a resposta é somá-los.
4. Se só houver dois números – e um deles não for muito maior do que o outro – a subtração deve dar o melhor resultado.
5. Se só houver dois números e um deles for muito maior do que o outro, opte pela divisão (se a divisão for de resto zero) ou pela multiplicação (caso a divisão não seja exata).
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