A condenação do humorista Leo Lins a oito anos de prisão por ter feito piadas durante um show de stand-up gerou debates entre artistas brasileiros. Muitos influenciadores usaram as redes sociais para defender o comediante, outros se calaram. Alguns apoiaram a punição.
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O ator Pedro Cardoso, por exemplo, usou o perfil do Instagram para apoiar a pena aplicada a Leo Lins. O intérprete de Agostinho no seriado A Grande Família afirmou que stand-up no Brasil “se tornou um ninho onde se desenvolveu o ovo da serpente do fascismo”.
Para o ex-artista global, alguns comediantes brasileiros “valeram-se do stand-up” para disseminar o que ele chamou de “discurso político agressivo”.
“O teatro, lugar da provocação pela dialética, é reduzido a palanque de agressores, originais ou reativos”, afirmou Pedro Cardoso. “Teatro sem personagem é uma doença do autoritarismo. O público, hoje, já tem dificuldade de rir de um personagem agressivo por receio de estar aprovando, com seu riso, o que seria a agressividade da pessoa que o representa. Confusão provocada por comediantes irresponsáveis.”
Apoio a Leo Lins
Apesar da declaração de Pedro Cardoso, vários setores da sociedade brasileira manifestaram apoio a Leo Lins. Os jornais Folha de S.Paulo e Estado de S. Paulo publicaram editoriais com duras críticas à condenação do humorista.
Segundo o Estadão, o caso representa “um ponto de inflexão alarmante na trajetória democrática brasileira”, ao refletir a “criminalização do discurso incômodo sob o pretexto de proteger os vulneráveis”.
O que diz a Folha sobre a condenação do comediante
Já a Folha classificou a decisão como “medida típica de ditaduras” e lamentou que isso ocorra em um país onde “desde 1985 vigoram liberdades democráticas”.
O advogado constitucionalista André Marsiglia, por sua vez, afirmou que a condenação ignora um princípio jurídico essencial ao considerar irrelevante a intenção do comediante.

O jurista afirma que, para configurar crime, é necessário comprovar a vontade deliberada de ofender. No entanto, a legislação, segundo Marsiglia, não considera suficiente apenas a reação de quem se sente ofendido.
Essa esquerdalha nojenta, agora só fala em prender!
Da doença do “politicamente correto” que o progressismo propaga, a lacração e a rotulação de fascistas, nazistas, misóginos a todos que pensam diferente e lutam por liberdade é parte integrante.
Frustração de fim de carreira.
Mais envelhecido pelo tempo que o seu próprio tempo, raso, inócuo, desestabilizado. Uma figura sem sal, nem açúcar. Mais mártir comuna.
Mais envelhecido pelo tempo que o seu próprio tempo, raso, inócuo, desestabilizado. Uma figura sem sal, nem açúcar. Mais mártir comuna.
Falou o humorista trans, aquele que se sente engraçado, mas não é.
Este sujeito deveria ter vergonha de falar tanta asneira, qdo se perde a liberdade de expressão é porque a democracia foi enterrada, o cara mora em Portugal não vive a realidade brasileira, calado é mais útil.
Esse esta gaga e alienado, vive em narnia.