Fora da lista de casas de aposta autorizadas pelo governo, a Esportes da Sorte patrocina clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro de Futebol, com mais de R$ 500 milhões.
+ Leia mais notícias de Economia em Oeste
A empresa apoia Corinthians, Athletico-PR, Bahia e Grêmio, na elite do futebol nacional, e o Ceará, da segunda divisão. Esses contratos totalizam R$ 522 milhões em patrocínios, com base nos valores absolutos e no tempo de duração dos acordos.
O maior valor é o patrocínio destinado ao Corinthians: R$ 309 milhões até o fim de 2026. Acertado neste ano, o acordo vale R$ 103 milhões por ano, o segundo maior valor no futebol brasileiro, atrás apenas do Flamengo. Além desses clubes, a Esportes da Sorte também patrocina o o ABC, o Náutico, o Santa Cruz e o time feminino do Palmeiras.
Os patrocínios da Esportes da Sorte nas Séries A e B
- Corinthians: R$ 103 milhões por ano
- Grêmio: 20 milhões por ano
- Bahia: R$ 19 milhões por ano
- Athletico-PR: R$ 17 milhões por ano
- Ceará: R$ 17 milhões por ano
Governo divulga lista de bets aprovadas
A Esportes da Sorte não está na lista das bets autorizadas pelo Ministério da Fazenda a operar no Brasil. Ao todo, são 193 sites regularizados. Por causa disso, ela deve sair do ar no país até o dia 11 de outubro.
A Esportes da Sorte afirma que cumpriu com todas as exigências e busca retificação com a pasta. Outras bets que patrocinam times das duas primeiras divisões também foram barradas. São elas: Stake (Juventude), Betvip (Sport), Dafabet (Guarani) e Reals (Amazonas e Coritiba).
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estimou, em entrevista à rádio CBN, que serão banidos de 500 a 600 sites de apostas nos próximos dias. “A Anatel vai bloquear do espaço brasileiro o o a esses sites.”
Leia mais:
Leia também: “Por que só as bets podem?”, reportagem de Amanda Sampaio e Anderson Scardoelli publicada na Edição 222 da Revista Oeste
Não sou fã disso mas, se todos os requisitos estão regulares, por que não foi autorizada?
Isso me fez lembrar de um caso com a Erenice Guerra (q não deu em nada)! Empresário alemão do setor de energia solar resolveu não investir no país devido à💰💰💰💰💰💰💰💰 que deveria pagar