Depois de afirmar que realizar concursos públicos ajudaria a equilibrar a Previdência, candidato do Psol tentou explicar-se

Nesta quarta-feira, 18, durante a sabatina do Estadão, Guilherme Boulos, candidato do Psol à prefeitura de São Paulo, revelou que tinha a fórmula perfeita para resolver o problema da Previdência pública na cidade. “Sabe por que a Previdência do serviço público se torna deficitária?”, começou o candidato, já empolgado. “Por que não se faz concursos”, respondeu, antes de expor os detalhes da intrigante teoria. “Porque para a previdência se equilibrar você tem que ter gente contribuindo, não só gente recebendo. Então você tem mais gente se aposentando, virando inativo para receber na Previdência e, como não se faz concurso, você tem menos gente contribuindo para a Previdência pública. Fazer concurso é uma forma de arrecadar mais para a Previdência pública e você equilibrar a conta com os inativos. Então, é isso que eu vou fazer.”
Guilherme Boulos acha que resolverá o problema da sustentabilidade da previdência dos servidores de São Paulo contratando mais funcionários.
Isso não pode ser sério! pic.twitter.com/pFXqDcSFwg
— Daniel José (@danieljosebr) November 18, 2020
Em minutos, dezenas de memes começaram a surgir nas redes sociais:
Previdencia do Boulos: pic.twitter.com/6cHW8xanlx
— SALVEM O Corinthians PLIS (@marcelows) November 18, 2020
Estou aqui pensando.
CARALHO, PQ NINGUÉM TEVE ESTA IDEIA DO BOULOS ANTES? #previdencia#Boulos50 pic.twitter.com/PON0RwHxVa— Diário – Paladino Das Galaxyas (@paladinogalaxya) November 18, 2020
Como não pegou bem, Boulos tentou explicar-se. “Um trecho da sabatina foi retirado de contexto e ou a ser divulgado nas redes sociais”, afirmou. “Nesse trecho, eu argumento que usar o déficit da Previdência municipal como justificativa para não fazer concursos não faz sentido do ponto de vista contábil, já que os servidores contratados ariam a contribuir também para o Fundo de Previdência”, disse. “Eu não defendo que a forma de equilibrar a Previdência seja através de novas contratações. A maneira como eu me expressei e tirada do contexto da pergunta, pode ter levado a crer nisso, que não é a minha posição”.
Esclarecimentos a respeito da contratação de servidores públicos e a previdência municipal #ViraSP50 #Boulos50 pic.twitter.com/QAcBXzlhCr
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) November 18, 2020
Conclusão: Boulos disse, mas não disse o que disse e também não disse o que realmente queria dizer.
Infelizmente, os esquerdinhas urbanóides que votaram neste jumento são os piores desta espécie. Distantes da realidade, analfabetos de história, utópicos ufanistas, alimentados com muita erva alucinógena, milk shake e mídia social contaminada, acham que a vida humana se resume na capital do Estado, Paris e NY, que não existem outros brasileiros, e a Amazônia é apenas uma floresta.
São Paulo com forte tendência a virar um Rio de Janeiro.
Mais burros ainda que o Boulos são aqueles que votam nele!
Além de ser um desqualificado moral, Guilherme Boulos apresenta um quadro grave de ignorância aguda.
Mostra que não tem preparo pra nada a não ser colocar fogo em pneus e praticar vandalismo.
A Cidade tem um grande rombo anual na previdência e ficou fora da reforma federal e estadual.
O rombo e causado exatamente por que o Orçamento da cidade já está 85% comprometido em gastos, na sua maioria para pagamento da maquina pública e setor público.
O pobre assalariado e quem paga essa conta para a manutenção dos privilégios do funcionalismo público e suas altas pensões e aposentadorias precoces.
Ai a brilhante ideia de Boulos e aumentar o setor público, aumentar os gastos, e obviamente os impostos para cobrilos.
Em sua mente inútil não entende que terá que pagar os altos salários antes de arrecadar 11% de alíquota de previdência.
Na Mão de Boulos a cidade de São Paulo Não dura dois anos antes de se tornar caracas.
Dilma do Psol ? E pensar que esse sujeito está no segundo turno.
Este sujeito, denominado Boulos, é produto do ensino da escola do PT, aprendeu a ler, mais não entende o significado da leitura, fala asneiras, mais não sabe o que falou.
Como pode um cidadão paulistano com o mínimo de conhecimento da charlatanice deste imbecil, jogar no lixo seu voto para Prefeito da maior cidade do Brasil, com o maior orçamento, que evidentemente, seria caminho à corrupção, que seguramente aprendeu com seu professor Lula.
São Paulo como São Paulo procura ser. Idiota como o Boulos e o Covas.
Todos fazem curso de extensão na USP.
Esta entrevista parece ser com a Dilma, nossa mãe?
Que aquí em MG continuemos preservando a nossa honra. Nos afastemos sempre do eixo Rio-SP.
Espécime característica da peste designada de esquedalha!
Jenio i hilumindo !!! kkkkkkk
Em que se pode resumir esse episódio?
Simples: na cidade de SP vivem, no mínimo, um milhão de imbecis, que deram seu voto a um estúpido, burguesinho travestido de sem teto, invasor de propriedades alheias.
Que o cidadão em questão é uma nulidade sob quaisquer aspectos que se análise… isso é um fato! Mas, que haja tanto jumento em uma cidade só, é impressionante. HAJA FENO!
Não duvido de nada do que esses paulistas são capazes, elegeram aquele pateta do Suplicy por anos seguidos para o senado, aquele inútil palhaço Tiririca , e outras incontáveis bestas quadradas, agora isso daí… puta que o pariu!
Tem a Thammy também nessa lista. 9. lugar entre os mais votados. Não terminou nem o ensino fundamental!!!!!!!
Em que se pode resumir esse episódio?
Simples: na cidade de SP vivem, no mínimo, um milhão de imbecis, que deram seu voto a um estúpido, burguesinho travestido de sem teto, invasor de propriedades alheias.
Que o cidadão em questão é uma nulidade sob quaisquer aspectos que se análise… isso é um fato! Mas, que haja tanto jumento em uma cidade só, é impressionante. HAJA FENO!
E uma anta…
SP realmente irá pagar as contas, seja com esse vagabundo ou com o moleque incompetente do Covas, cujo partido não deixa de ser um partido de esquerda enrustido. São Paulo está na merda de vez.
O Dilmês continua em alta atormentando os parcos neurônios socialistas.
Esquerdista está sempre fora do contexto.