O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial da inflação, de julho foi de 0,38%, ficando 0,17 ponto percentual acima da taxa registrada em junho (0,21%).
No ano, o IPCA acumula alta de 2,87% e, nos últimos 12 meses, de 4,50%, acima dos 4,23% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2023, a variação havia sido de 0,12%, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, 9, pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE).
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Sete grupos tiveram alta da inflação em julho; maior impacto veio de transportes
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete tiveram alta da inflação em julho. A maior variação (1,82%) e impacto (0,37 p.p) vieram de Transportes.
A maior variação nos transportes foi registrada nas agens aéreas (19,39%). Já o maior impacto foi da gasolina (3,15% e 0,16 p.p.). Em relação aos demais combustíveis (3,31%), o etanol (5,90%) e o óleo diesel (1,03%) apresentaram aumento de preços, enquanto o gás veicular (-0,20%) registrou queda.
Na sequência, o segundo grupo com maior impacto na inflação em julho foi o grupo Habitação (0,77% e 0,12 p.p.). Esse grupo foi influenciado, principalmente, pela alta energia elétrica residencial (1,93% e 0,08 p.p.). Em julho, ou a vigorar a bandeira tarifária amarela, que acrescenta R$1,885 a cada 100kwh consumidos.
No campo negativo, destaca-se a queda de Alimentação e Bebidas (-1,00% e -0,22 p.p.). Os demais grupos ficaram entre o -0,02% de Vestuário e o 0,52% de Despesas Pessoais.
Veja o aumento e impacto de cada grupo:
A inflação real,aquela que é vivida pela população, certamente foi maior pois lembrem-se que a um “mágico” militante do PG no comando do IBGE, exatamente colocado para mascarar a realidade.
A inflação deve ser maior…Lembrando que o IBGE também tem como comandante um militante petista, indicado pelo larápio cachaceiro de 9 dedos.