O dólar caiu, nesta sexta-feira, 3, depois da divulgação dos dados de emprego nos Estados Unidos, que mostraram resultados abaixo do esperado. A moeda norte-americana operava com queda de 1,75%, por volta das 11 horas de hoje, cotada a R$ 4,88.
A criação de vagas não agrícolas, prevista por economistas consultados pela agência Reuters, era de 180 mil. No resultado final, a criação de novos postos não totalizou 150 mil em outubro.
Leia também: “Ibovespa cai e dólar sobe após falas de Haddad e risco fiscal”
O diretor de operações da FB Capital, Fernando Bergallo, disse ao Infomoney que o movimento do dólar está intimamente relacionado ao baixo desempenho dos EUA na criação de empregos.
“Acredito que, após muitas semanas sem rumo claro, o mercado está apostando que o teto do juros, definido pelo Banco Central dos EUA, já foi atingido”, disse Bergallo. “Isso beneficia demais os emergentes, que naturalmente recebem ajuda pelo fechamento do diferencial de juros.”
Corte do Copom também tem influência sobre desvalorização do dólar
Outro fator que influenciou a desvalorização do dólar ante o real foi a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de cortar de 0,5% da taxa básica de juros, na quarta-feira 1º.
Leia mais: “Com vitória do peronismo no 1º turno, Bolsa de Buenos Aires despenca 10%; dólar sobe”
O economista-chefe da Frente Corretora, Fabrizio Velloni, afirmou que o Copom reforçou a necessidade do governo de cumprir a meta de déficit fiscal em 2024. “Se o governo der esse o atrás no regime fiscal, o mercado de câmbio pode mudar de humor”, avaliou.
Leia também: “Argentina adota novos controles de câmbio poucos dias antes das eleições”
E olhe que nos EUA elas não tem a CLT para atrapalhar.
Aqui no Brasil eu criei dois empregos, um ajudante e pedreiro, ambos sem carteira de trabalho.
Se tiver de registra loa, contratar contador e recolher recolher o FGTS ,13, terço , drs, INSS, serão dois a menos e sem obra