A Paper Excellence comemorou uma decisão favorável da Justiça na sexta-feira 29, com relação ao ime pelo controle da Eldorado Brasil Celulose, em briga com Grupo J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista. Alvo de uma longa disputa em tribunais do Brasil e do exterior, a empresa é uma das maiores companhias do segmento no país, com sede em Três Lagoas (MS).
A juíza Renata Maciel, da 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem, do Tribunal de Justiça de São Paulo, manteve a decisão arbitral que obriga a J&F a transferir para a Paper Excellence o controle total do capital da empresa.
A Eldorado foi vendida em setembro de 2017 para o empresário Jackson Widjaya, da mesma família que controla a empresa asiática Asia Pulp and Paper, dona da Paper Excellence.
No entanto, desentendimentos entre compradores e vendedores levaram a negociação para a arbitragem judicial, na Câmara de Comércio Internacional (ICC), com sede em Paris.
A Paper fez pagamentos de R$ 3,8 bilhões, equivalentes a 49,4% da Eldorado, mas o negócio não foi concluído, porque os irmãos Batista alegaram que os asiáticos não liberaram as garantias prestadas pelo grupo em dívidas da Eldorado para pagar os credores.
Disputa de versões
Em nota, a Paper manifestou que, depois da nova decisão judicial, vai poder dar continuidade à transferência do restante das ações da Eldorado. O grupo ainda pretende iniciar outro processo de arbitragem contra a J&F, para avaliar perdas e danos a serem pagos em favor da empresa.
Por sua vez, a J&F se disse surpresa com a publicação da sentença, porque a ação se encontra suspensa por decisão do Tribunal de Justiça. “Se não fosse nula, a sentença seria revertida em instância superior, uma vez que ignora provas produzidas nos próprios autos.”
A decisão anterior, ganha pela J&F, considerava a quebra do dever de revelação do árbitro Anderson Scheiber. O grupo dos irmãos Batista alega que houve espionagem nas comunicações entre a empresa e seus advogados, confessada diante do juízo.
Depois do posicionamento da J&F, a Paper Excellence divulgou comunicado para rebater a versão, dizendo que as sentenças não estavam suspensas.
“A Paper Excellence tomou conhecimento de nota pública divulgada pela J&F, em que a empresa volta a alegar nulidade, agora de decisão judicial. Lamentamos que a J&F, depois de violar maliciosamente o contrato de venda da Eldorado e de não cumprir a sentença arbitral, ataque a sentença proferida pela Justiça brasileira. Fica evidente que a J&F muda seus alvos conforme suas derrotas”, afirma a empresa.
Lembrando que o dinheiro dos acogueiros é resultado da criminosa politica dos campeões nacionais, um veneno total na distribuição de renda correta, que fechou milhares de empresas de menor porte em favor dos “campeoes”.
Enquanto isso a magazine Luiza quer crescer reinventado o carne de papelzinho
Asiáticos???? Chineses??? Hummm…. Esses dois deveriam estar presos! Pegaram dinheiro do Banco de fomento para investir aqui dentro( o dinheiro é nosso) e investiu no país dos americanos!!!! A hora que puderem, venderão tudo aqui para investir o restante em outros países. Lula e Dilma são os responsáveis!
Esses açougueiros vão perdendo tudo o que alcançaram na falcatrua. E não acostumaram a levantar cedo, abrir portão com cadeado e desossar uma banda de porco.
No máximo em mais 5 anos vão ser engolidos.
Boa, Jose Angelo! É o que geralmente ocorre com pobres gananciosos que tiram a sorte grande na loteria. Em pouco tempo perdem tudo e até mais que isso. Sardinha crescida artificialmente não tem nenhuma chance contra tubarões de verdade.