Consórcio formado por Claro, TIM e Vivo terá direito a cobrir outras propostas que surgirem pela compra do serviço
Conforme divulgado por Oeste na última sexta-feira, 7, o consórcio formado por Claro, TIM e Vivo tomou à frente nas negociações para aquisição do serviço de telefonia móvel da Oi, empresa que está em processo de recuperação judicial. Mas a informação de agora dá conta de que o bloco firmado entre as três concorrentes terá direito a fazer uma proposta final, caso outras companhias tentem comprar o ativo.
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Assim, caso a Highline mantenha ou faça uma nova proposta pela parte de telefonia móvel da Oi, o consórcio que junta as três concorrentes diretas poderá cobrir tal oferta. Dessa forma, a Highline, que é mantida pelo fundo norte-americano Digital Colony, vê diminuir a sua chance de se sair vencedora da disputa. Apesar da situação, a empresa chegou a ter prioridade na negociação. O acordo de exclusividade, contudo, não foi renovado.
Em comunicado divulgado no último fim semana, a Vivo deu detalhes na negociação do consórcio com a Oi. A companhia informou, por exemplo, que o acordo de exclusividade na negociação é válido até 11 de agosto. O período, no entanto, poderá ser renovado automaticamente. Inicialmente o valor oferecido por Claro, TIM e Vivo pelo serviço móvel da concorrente foi de R$ 16,5 bilhões.
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