O jornalista J.R. Guzzo publicou um artigo na Edição 271 da Revista Oeste em que critica o governo Lula da Silva e o Supremo Tribunal Federal (STF). Conforme o articulista, nenhum regime na história recente do Brasil agiu de forma tão prejudicial ao desenvolvimento econômico e social quanto o atual “consórcio Lula-STF”, como define.
No texto, Guzzo sustenta que o país enfrenta um processo deliberado de destruição dos pilares que poderiam gerar liberdade econômica, conhecimento de qualidade e, principalmente, oportunidades para que a população avance socialmente por meio do mérito e do trabalho.
Lula, STF e o peso dos impostos
O jornalista afirma sobretudo que as medidas adotadas nos últimos dois anos e meio aprofundam a concentração de renda, mantêm a pobreza, assim como perpetuam os baixos índices de educação no país. Para ele, a estratégia pública atual preserva a ignorância e, do mesmo modo, cria obstáculos à geração de empregos.
Guzzo também critica o peso da carga tributária sobre a população. Ele cita que o brasileiro trabalha, em média, cinco meses do ano apenas para pagar impostos e destaca o recente aumento no IOF como um exemplo desse cenário. O jornalista ainda menciona que, em todos os estados do Nordeste, há mais beneficiários do Bolsa Família do que trabalhadores formais. No Maranhão, segundo ele, o número de pessoas que recebem o auxílio é o dobro do total de trabalhadores.
Outro ponto central do artigo é a crítica à relação do governo com o setor privado. Guzzo sustenta, aliás, que existe uma “hostilidade rancorosa” do poder público contra empresas, empreendedores e, especialmente, contra iniciativas de pequenos negócios.
Na visão dele, o governo, dessa forma, enxerga as empresas apenas como instrumentos de arrecadação de impostos, tratando o lucro como um mal necessário. “Empresa privada, na filosofia do regime, é empresa-bandida, e empresa-bandida boa é empresa morta-viva”, escreve o jornalista. Segundo ele, esse modelo de atuação gera uma “expropriação permanente”, onde a função principal das empresas seria, assim, financiar o Estado, sem incentivo à sua própria sustentabilidade ou expansão.
Defesa da propriedade privada, mas só para poucos
Guzzo também aponta o que considera uma contradição: enquanto governo e aliados defendem de forma intransigente a própria propriedade e seus privilégios, rejeitam a ideia de que o cidadão comum e os empresários possam prosperar de forma independente. Para ele, esse modelo impede principalmente que o país avance, tanto na redução da pobreza quanto na geração de riqueza de forma sustentável.
Leia um trecho do artigo
“Não há ‘discurso do ódio’ tão intenso no Brasil de hoje quanto aquele que o governo faz contra a empresa privada. ‘Eles me falam que têm vagas nas empresas, e que não conseguem preencher porque ninguém quer trabalhar por causa do Bolsa Família’, disse Lula num surto recente e especialmente enfurecido”.
“‘Se pagassem salário melhor, todo mundo ia aceitar os empregos’. Lula já disse que o empresário brasileiro paga ‘pouco imposto’. Antes disso, acusou as empresas de ‘ganância’, por visarem ao lucro e não à ‘justiça social’ — e afirmou que o empresário ‘não trabalha’, mas é um parasita que só se beneficia do esforço feito ‘pelos operários'”.
“Lula e o regime não entendem que, ao contratar alguém por R$ 2 mil ao mês, por exemplo, a empresa vai desembolsar de R$ 3,5 mil a R$ 6 mil para cobrir o pesadelo dos ‘encargos sociais’. Acham que podem dar dinheiro para o empregado tirando de quem lhe paga — até que ele fique sem dinheiro para pagar ninguém”.
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Revista Oeste
A Edição 271 da Revista Oeste vai além do texto de J. R. Guzzo. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Augusto Nunes, Alexandre Garcia, Adalberto Piotto, Ana Paula Henkel, Artur Piva, Carlo Cauti, Cristyan Costa, Daniela Giorno, Deborah Sena, Flavio Gordon, Guilherme Fiuza, Letícia Alves, Rodrigo Constantino e Silvio Navarro.
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Brilhante Guzzo! Só li verdades sobre a atual realidade brasileira.
Guzzo só fala m3rda. É só ódio gratuito sem um pingo na realidade. É a isso que se resume a extrema direita.
E a esquerda progressista, mentirosa e preconceituosa, da qual vc é um dos grandes exemplos, canalha arrogante e boçal!?!
E eu provo, com seus próprios posts preconceituos e mentirosos:
Roberval Cury
26 MAIO 2025 – 23:11
Jornalista formado pela Estácio de Sá. Parei. Nem leio
Já se percebe que não saí
nada do artigo
Responder comentário
Ralf Pol
27 MAIO 2025 – 00:04
Como todo esquerdista / progressista, se acha e a seus semelhantes os proprietários únicos do conhecimento, da razão e do senso de justiça, do alto da sua ignorância e arrogância. Sente-se no direito de julgar outrem. Não a de um Macunaíma moderno. Não reconhece os seus equívocos e dos seus políticos e de sua ideologia de estimação. Só retórica!
Ralf Pol
28 MAIO 2025 – 12:30
Engraçado que agora o Rouberval lê o artigo de uma jornalista formada pela UEPa. Dias atrás, ele não queria ler um artigo escrito por um egresso da Estácio…
Pedir um pouco de coerência é demais…!
Faz o seguinte, vai dormir e acorda quando vc estiver menos infantilizado!!
E, só pra deixar registrado, apoio toda investigação contra crimes objetivos, inclusive se a vítima for alguma autoridade. Nosso caminho não é esse…
Responder comentário O
Roberval Cury
28 MAIO 2025 – 12:46
???????????????? Não entendi. Está me confundindo com outra pessoa. Leio todos os jornais possíveis. E sei distinguir entre informação e torcida
Eis a arrogância, o preconceito e a mentira contumaz de um jumento, que se julga brilhante, sem ar de (mais uma) besta!
E pode se preparar, pois todo post seu vai ter essa resposta…!
Rouberval Cú vive em outra galaxia e vem aqui relinchar.