As Forças de Defesa de Israel (FDI), apoiadas por tropas adicionais, entraram, na noite desta terça-feira, 14, no Hospital Shifa, o maior da cidade de Gaza. Foram encontrados armas e ativos do Hamas no interior do prédio. As tropas levaram suprimentos médicos e alimentos para funcionários e pacientes palestinos.
Segundo os israelenses, ao menos cinco atiradores do grupo terrorista foram mortos do lado de fora da unidade de saúde.
Nenhum funcionário ou paciente ficou ferido na ação militar. As FDI descreveram a operação como “precisa e direcionada”, evitando “fricções” com civis. Também não houve feridos entre os soldados de Israel.
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A operação dentro do hospital continuou durante a manhã desta quarta-feira, 15.
O Exército de Israel informou que tanques das FDI levaram incubadoras para os recém-nascidos, além dos suprimentos médicos e dos alimentos. As doações do governo israelense foram entregues ao Hospital Shiva.
O correspondente israelense Emanuel Fabian, que acompanha a ofensiva por terra, postou, em seu perfil no TwitterX, um vídeo do momento em que os soldados de Israel fazem a entrega das doações ao hospital palestino.
“As equipes médicas e soldados de língua árabe estão no local para garantir que esses suprimentos cheguem às pessoas que precisam”, disse um militar israelense.
As FDI informaram que a presença das tropas na unidade de saúde é também para garantir que “os civis sejam mantidos fora de perigo”. Israel pediu que “todos os terroristas do Hamas presentes dentro do hospital, se rendam”.
O Exército de Israel afirmou que o hospital serve de cobertura para o centro de comando subterrâneo fortificado do grupo terrorista. Embora não esteja claro para eles “o que ou quem” permanece no túnel desde a ofensiva terrestre no norte de Gaza. A inteligência das FDI acredita que parte da liderança do Hamas já tenha se deslocado para o sul da Faixa de Gaza.
Leia também: “EUA afirmam que Hamas usa hospital em Gaza como comando contra Israel”
Testemunha relata como foi a operação dentro do Hospital Shifa
Uma fonte da agência de notícias AFP descreveu detalhes da operação dentro do hospital Shifa, durante a entrada das FDI. Ela relatou que os militares israelenses percorreram corredores e dispararam tiros de advertência, enquanto iam de sala em sala em busca de atiradores terroristas do Hamas. As FDI não confirmaram o relato da testemunha da agência sa de notícias.
Como assim, “terroristas ASSASSINADOS”? Não foram mortos em combate?
Assassínio ou assassinato é o ato ilegal de tirar a vida de outro ser humano sem justificativa ou desculpa legal válida. Por favor altere essa chamada.
SRS. REDATORES; CORRIGIR COM URGENCIA A CHAMADA DA MATERIA: TERRORISTAS ASSASSINADOS?
Pois é… E o exército de Israel não “assassinou” qualquer civil e ainda doou incubadoras para os recém-nascidos, além de suprimentos médicos e alimentos para o hospital. Igualzinho ao que fizeram inicialmente os “meninos” do Hamas em Israel, não é?
Por que “terroristas assassinados” ? Você quis dizer “terroristas eliminados”, certo?