O Arsenal, time da primeira divisão da liga de futebol da Inglaterra, anunciou nesta segunda-feira, 4 , que o brasileiro Edu Gaspar não é mais diretor esportivo do clube. A informação confirma o que o jornal londrino Daily Mail noticiou dia atrás. Conforme o Arsenal, o dirigente deixa o cargo por decisão própria.
“Esta foi uma decisão incrivelmente difícil de tomar. O Arsenal me deu a oportunidade de trabalhar com muitas pessoas incríveis e a chance de ser parte de algo especial na história do clube. Adorei trabalhar com tantos colegas nas equipes masculina, feminina e de base”, afirmou Edu.
Arsenal faz elogios a ex-diretor
Em seu comunicado oficial, o Arsenal agradeceu a Edu “pelo papel que desempenhou na renovação de nossa estratégia futebolística e por ter feito o clube avançar levando os valores do Arsenal em seu coração”.
Ex-jogador do Arsenal, titular na campanha do título inglês invicto da temporada 2003/04, Edu voltou ao clube em 2019 como diretor técnico. Três anos depois a agremiação o promoveu a diretor esportivo, cargo que ele está deixando agora.
O brasileiro foi o responsável principalmente por mudanças no modelo de contratação do Arsenal. Desde que assumiu a gestão, chegaram nomes do nível de Odegaard e Declan Rice, bem como os brasileiros Gabriel Jesus e Gabriel Martinelli, entre outros destaques do time atual.
“Agora, é hora de buscar diferentes desafios. O Arsenal sempre vai estar no meu coração. Desejo apenas coisas boas e tudo de melhor para o clube e seus torcedores”, despediu-se Edu.
Destino pode ser grupo de empresário grego
Segundo o The Athletic, Edu Gaspar está próximo de fechar com o grupo de times controlado pelo empresário grego Evangelos Marinakis, dono do Nottingham Forest, da Inglaterra, do Olympiacos, da Grécia, e o Rio Ave, de Portugal. Apesar disso, a função do brasileiro ainda não estaria definida.
Edu é um dos grandes aliados do técnico Mikel Arteta no clube inglês. Além disso, há um mês, o treinador assinou a renovação com os Gunners. E, na ocasião, o diretor de futebol elogiou o comandante e colocou que o novo contrato dava estabilidade para o trabalho.
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