Horst Seehofer afirmou que o Alternativa para a Alemanha era “corrosiva ao Estado”; magistrados afirmaram que o ministro quebrou a neutralidade do cargo

O Ministro do Interior da Alemanha, Horst Seehofer, fez acusações contra o partido de direta Alternativa para a Alemanha (AfD), afirmando que a legenda era “corrosiva ao Estado”.
O partido decidiu levar o assunto à Corte Constitucional, alegando que Seehofer violou a neutralidade do cargo. Nesta terça-feira, a Corte deu ganho de causa à AfD.
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De acordo com os magistrados, o ministro “infringiu o princípio da neutralidade de oportunidades”, e que é necessário que um órgão do governo permaneça neutro, acima dos partidos políticos, informa a televisão pública da Alemanha Deutsche Welle.
A condenação possui mais um caráter de alerta, não impondo nenhum tipo de punição a Horst Seehofer.
A decisão da Corte Constitucional é uma grande vitória simbólica para o Alternativa para a Alemanha, considerado por muitos no país um partido neonazista.
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Na última eleição parlamentar, em 2017, a legenda conseguiu eleger 94 deputados, sendo a terceira maior bancada no Bundestag, como é conhecido o parlamento da Alemanha.
Eu iria fazer um paralelo com a isenção dos Ministros da Suprema Corte Tupiniquim, mas tenho medo da PF me acordar logo ao amanhecer.
Já nos foi tirado o direito de ir e vir, agora o de manifestação…
Obrigado por compartilhar a sua opinião com a Oeste!
E aqui os crápulas do STF, todos os dias, caluniam, difamam e aviltam a figura do Presidente eleito e ainda se acham no direito de julgar as ações (algumas que, ILEGALMENTE, eles mesmo criam) envolvendo o Chefe do Executivo. O STF é uma latrina fedorenta e somente com uma limpeza total e profunda poderá ser recuperado.
corte bem mais decente que a brasileira que é totalmente politizada
Julio, muito obrigado por compartilhar a sua opinião com a Oeste!
Não ficaria nem bem, traçar um paralelo com o que vivemos aqui, com o nosso Febeapá de cada dia.
Agradecemos pelo seu comentário e por compartilhar a sua opinião com a gente, Ruy!
Se fosse utilizar este mesmo princípio no Brasil a nossa corte maior já estaria de pijamas há muito tempo atrás.
Obrigado por compartilhar a sua opinião, Renato!