A curadora brasileira Karolina Ziulkoski foi demitida do YIVO Institute for Jewish Research, uma instituição judaica, e escoltada para fora de um evento em Manhattan, Nova York. Segundo o portal de notícias UOL, seguranças a conduziram para fora do local depois de ela afirmar que o povo palestino estaria sofrendo um “genocídio” em Gaza.
A declaração ocorreu durante fala de Karolina em um de uma exposição de arte organizada por ela. O YIVO é uma instituição judaica dedicada ao estudo e à preservação da história, da cultura e da língua dos judeus da Europa Oriental. Fundado em 1925 por intelectuais judeus, o instituto mantém, em Nova York, o maior acervo do mundo sobre o tema, com mais de 24 milhões de artefatos.
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O evento, realizado na quinta-feira 5, discutia a história de Itskhok Rudashevski, um adolescente judeu que manteve um diário no auge do nazismo. O jovem relatava experiências de perseguição e traições, inclusive por parte de outros judeus.
Karolina afirmou que a coragem do jovem a inspirou. “Acredito que a melhor maneira de honrar sua memória e a de todos os que morreram no Holocausto é falar contra o genocídio”, disse. “E há um genocídio acontecendo agora na Palestina.”
“Assim como Rudashevski merecia viver, todos os palestinos também merecem”, continuou a curadora. “A paz não pode ser alcançada por meio da violência e da negação dos direitos humanos básicos a um grupo de pessoas. Ficar em silêncio é ser cúmplice.”
Acusação de genocídio em Gaza desagradou rabino
O rabino da instituição, presente no , discordou publicamente da fala. Apesar disso, parte da plateia e alguns funcionários demonstraram concordar com a curadora. Ao fim do evento, um segurança a abordou e, de forma educada, informou que a acompanharia para fora do local.
Em entrevista ao UOL, Karolina disse que esperava o convite para uma conversa, mas que isso não ocorreu. Horas depois, recebeu um e-mail que informava sua demissão e o bloqueio de seu o ao sistema da instituição. A justificativa foi que sua fala comprometeu a credibilidade do centro. Procurado, o YIVO Institute não quis comentar o caso.
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Karolina trabalhava na instituição desde 2018. Ela organizou exposições com foco na memória do Holocausto e seus desdobramentos. A curadora já recebeu diversos prêmios, incluindo o Inovapps, do Ministério das Comunicações, e o Communication Arts Interactive Award.
Essa tem que ganhar o prêmio idio-feminoide-parastioide pela sua grande ignorância e bestialidade cênica. Fazer uma crítica incabível num ambiente que lhe paga o sustento. Tem que comer capim no Brasil junto aos seus amigos pangarés. A Palestina não sofre qualquer genocídia, Israel foi atacado e deve devolver na mesma força.
Deviam ter dado um chute na bunda ( literalmente) dessa bestona
🇺🇲🇧🇷🇦🇷🇮🇱
Uma idiota!
Essa moça é corajosa.
Não sabia que imbecilidade havia mudado de nome.
BEM FEITO !!
Ma num é pussívi !!!!!!
Queria lacrar. Lacrou e foi demitida. Imbecil.
Tinha que ser escorraçada mesmo!