Uma carta publicada na revista científica The Lancet nesta quinta-feira, 13, critica a falta de transparência em relação aos dados da terceira fase de testes da vacina Sputnik V, financiada pelo Fundo Russo de Investimento Direto. O texto é assinado por nove pesquisadores de universidades da Holanda, Itália, França, Estados Unidos e Rússia.
Os cientistas falam que o o aos dados da pesquisa é e que há “erros aparentes e inconsistências numéricas” nos resultados do estudo de fase três do imunizante russo. Também apontam que “várias solicitações independentes de o ao conjunto de dados brutos” foram feitas, mas não houve resposta.
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No mês ado, a Anvisa negou o pedido de dez Estados brasileiros para a importação da vacina russa. Uma das críticas do órgão brasileiro foi justamente a falta de dados básicos sobre a pesquisa. O fundo russo rebateu a agência, acusando-a de ter negado a autorização por pressão dos Estados Unidos.
Na carta à Lancet, os cientistas falam que o o a esses dados é fundamental para a confirmação dos resultados alegados. “O compartilhamento de dados é um dos pilares da integridade da pesquisa”, dizem. Segundo o texto, os pesquisadores envolvidos nos estudos da Sputnik V afirmam que os dados não serão compartilhados antes da conclusão dos testes.
Resposta
Em resposta publicada no mesmo periódico também na quarta-feira, cientistas do Instituto Gamaleya, que desenvolve a vacina, lembraram que o imunizante “recebeu o registro em 51 países”, o que confirmaria “total transparência e conformidade com os requisitos regulamentares”. O instituto não comentou os pedidos para o compartilhamento dos dados brutos.
Com informações do Estadão Conteúdo
Falta GLASNOST Marangoni. Falta .
A Lancet tá com a credibilidade bem arranhada, depois de ceder ao lobby de Peter Daszack e prestar um triste papel defendendo a “origem natural” do vírus.