O papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21, manifestou o desejo de ser enterrado na Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma. O pedido está no testamento deixado por ele e divulgado pelo Vaticano.
“Desejo que a minha última viagem terrena se conclua precisamente neste antiquíssimo Santuário Mariano, onde me dirigia para rezar no início e fim de cada Viagem Apostólica”, diz o texto do documento. “Para entregar confiadamente as minhas intenções à Mãe Imaculada e agradecer-Lhe pelo dócil e materno cuidado.”
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Francisco demonstrava grande apreço pelo local, dedicado à Virgem Maria. Ele costumava visitá-lo para orações depois de internações e em viagens, tanto na partida quanto no retorno. A última visita dele ao local ocorreu em 23 de março.
No testamento, o papa pediu que seu túmulo ficasse “no nicho do corredor lateral entre a Capela Paulina (Capela da Salus Populi Romani) e a Capela Sforza”, que ficam na Basílica Papal.
“O sepulcro deve estar na terra; simples, sem ornamentos especiais, e com a única inscrição: Franciscus”, escreveu o pontífice.
Outros papas também estão sepultados na basílica: Clemente VIII, Clemente IX, Paulo V, Sixto V, Pio V, Nicolau IV e Honório III.
Leia a íntegra do testamento do papa Francico
“Miserando atque Eligendo
Em Nome da Santíssima Trindade. Amém.
Sentindo que se aproxima o ocaso da minha vida terrena e com viva esperança na Vida Eterna, desejo expressar a minha vontade testamentária somente no que diz respeito ao local da minha sepultura.
Sempre confiei a minha vida e o ministério sacerdotal e episcopal à Mãe do Nosso Senhor, Maria Santíssima. Por isso, peço que os meus restos mortais repousem, esperando o dia da ressurreição, na Basílica Papal de Santa Maria Maior.

Desejo que a minha última viagem terrena se conclua precisamente neste antiquíssimo santuário Mariano, onde me dirigia para rezar no início e fim de cada Viagem Apostólica, para entregar confiadamente as minhas intenções à Mãe Imaculada e agradecer-Lhe pelo dócil e materno cuidado.
Peço que o meu túmulo seja preparado no nicho do corredor lateral entre a Capela Paulina (Capela da Salus Populi Romani) e a Capela Sforza desta mesma Basílica Papal, como indicado no anexo.

O túmulo deve ser no chão; simples, sem decoração especial e com uma única inscrição: Franciscus.
As despesas para a preparação da minha sepultura serão cobertas pela soma do benfeitor que providenciei, a ser transferida para a Basílica Papal de Santa Maria Maior e para a qual dei instruções apropriadas ao Arcebispo Rolandas Makrickas, Comissário Extraordinário do Cabido da Basílica.
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Que o Senhor dê a merecida recompensa àqueles que me quiseram bem e que continuarão a rezar por mim. O sofrimento que esteve presente na última parte de minha vida eu o ofereço ao Senhor pela paz no mundo e pela fraternidade entre os povos.
Santa Marta, 29 de junho de 2022“
Polêmico, ambíguo,paradoxal : humilde que bajulava tiranos e corruptos…
A intolerância é coisa triste. Seja na esquerda seja na direita. Que Deus tenha misericordia de nós, rápidos em julgar sem conhecer os fatos e realidades que rodeavam o Santo Padre.
Francisco primeiro e único, e isolado dos antecessores? Não exala humildade.
Papa vagabundo! Já foi tarde! Ao menos um esquerdopata neste mundo, ainda bem!
Vc é doente. Vá se tratar
Que siga os ditames de Deus, foi comunista e maçom e ponto final. Basta pesquisar com seriedade toda a sua vida na Argentina.
Quem ira julgar e condenar ou perdoar é Deus.
A Igreja Catolica tem as maos sujas com muito sangue de inocentes derramado, A HISTORIA COMPROVA E NAO TEM COMO TENTAR DEFENDER O MAIOR IMPERIO DO MUNDO ABARROTADO DE OURO E OBRAS DE ARTE.
O tal Padre Lancelotti é o exemplo como tudo termina escondido e sem desvendar a verdade.
TEMOS INUMEROS SACERDOTES CATOLICOS QUE SAO O EXEMPLO FIEL DE COMPROMISSO COM DEUS E O POVO.
Que tudo isso que vc deseja a um santo homem de quase noventa anos retorne pra vc e sua família.
Idolatram torturadores, bandido sem vergonha
Caro Antônio, tentando consertar as coisas, acho que você se coloca na mesma posição do André. Vamos praticar a liberdade de expressão proposta pelo nosso líder maior na atualidade. Esqueça o Bergoglio, nosso expoente no momento é o Trump.
O Sr exala a verdadeira faceta do AMOR COMUNISTA, nao tem como disfarçar com o teu comentario. Deixo aqui a trajetoria dos teus deuses, talvez ainda tenha tempo para voltar para o verdadeiro caminho.
Interessante a tua praga contra aquele que voce nao concordou “” RETORNE PARA VOCE E A SUA FAMILIA ” Quanto amor…….
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um o gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.