A Rússia anunciou nesta quinta-feira, 29, que os soldados mercenários do Grupo Wagner vão abandonar o conflito contra a Ucrânia. Segundo o presidente do Comitê de Defesa da Duma Estatal, Andrey Kartapolov, o líder do ajuntamento militar, Ievgeni Prigozhin, se recusou a um contrato com o Ministério da Defesa do país, informou a agência de notícias estatal Tass.
O contrato deveria ser assinado por “todos os grupos e unidades que executam tarefas de combate”, de acordo com Kartapolov.
Ainda conforme a Tass, em 10 de junho, o Ministério da Defesa russo informou que, para aumentar a eficácia das unidades voluntárias no grupo combinado de forças, o ministro da Defesa, Sergey Shoigu, assinou uma ordem que estabelece o procedimento para organizar as atividades de rotina dos grupos de voluntários.
Esse documento estabelecia que os voluntários precisariam contratos até 1º de julho. Além disso, isso garantiria abordagens uniformes para a organização de suprimentos e execução de tarefas.
Por Prigozhin não concordar em o documento, o grupo “não participaria da operação militar especial. Em outras palavras, não haverá financiamento nem suprimentos, disse Kartapolov. “Todos começaram a executar esta decisão, absolutamente correta. Todos, exceto o senhor Prigozhin”, observou.
O grupo Wagner iniciou, no dia 23 de junho, uma rebelião interna na Rússia, contra o Ministério da Defesa, dando início a um movimento de avanço para Moscou, interrompido após um acordo com o presidente russo Vladimir Putin, que descreveu as ações do grupo Wagner como traição.
Prigozhin, líder dos mercenários, chegou na terça-feira 27 a Belarus, como parte do tratado de trégua.
Vixe. Enfraquecendo Putin. É isso que dá não ter democracia. Um dia a casa cai. Espero q Brasil consolide nossas liberdades de imprensa, expressão e direitos de protestar e manifestar.
Contrato para invadir outro país e ass civis e inocentes. Coisa de comunista mesmo! O Brasil já é uma ditadura comunista em curso. O ladrão apoia toda ditadura.