O historiador e sociólogo alemão Rainer Zitelmann, de 66 anos, defende a ideia de que o crescimento econômico reduz a pobreza no mundo. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, ele afirma que as ações governamentais de redistribuição de renda e os programas internacionais de ajuda não são eficientes para a evolução de índices socioeconômicos.
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Zitelmann é autor do livro O Capitalismo não É o Problema, É a Solução (Editora Almedina), publicado no Brasil em 2022. Recentemente, ele lançou uma obra que aborda os efeitos positivos da liberdade econômica no desenvolvimento e na redução significativa da miséria no mundo nos últimos 40 anos.
“A ajuda internacional é uma forma de manter governos corruptos na África”, afirmou Zitelmann, na entrevista que foi publicada pelo Estadão nesta quinta-feira, 7. “E sustentar as organizações não governamentais (ONGs) que desenvolvem projetos na região.”
O novo livro, com título provisório traduzido para O Milagre da Economia de Mercado e a Riqueza das Nações, deve ser lançado no Brasil em junho. A Almedina será a editora pela comercialização.
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Mas isso é evidente. O melhor programa social é criação de empregos que geram consumo e riquezas. Eu vejo por mim. Eu não quero ser bilionário. Eu quero ter minha casa, família, ir ao cinema, comer no Mc…Só que eu trabalho para um bilionário meu idolo. Graças a Deus.
O curioso é ver essa matéria no Estadão, um integrante histórico da desgraçada BUCHA que propaga o que foi dito, mas quando põe seus comparsas no poder, eles agem ao contrário. Matéria só pra vender exemplares… @KimPaim
Deveria ser o livro de cabeceira de todos.
Principalmente dos esquerdistas de ocasião.
Me desculpem mas, qualquer pessoa que tenha o mínimo de noção das coisas, sabe disso. Não precisa vir um historiador dizer isso.
Com todo o respeito ao ilustre historiador alemão, o resumo de tudo que se falou é que o socialismo / comunismo tem duas habilidades inatas: a primeira delas é a construção de narrativas, eufemismo para mentiras repetidas mil vezes acompanhadas de bordões reproduzidos pela mídia, artistas e intelectuais comprados até parecerem verdades; a segunda é a produção de miséria. Uma vez instalada, a fábrica de pobreza vem junto com o analfabetismo e a fome e se perpetua com distribuição de migalhas.
O oposto é a liberdade econômica com adequada e competente fiscalização do estado para coibir a ganância extrema e a injustiça.