O juiz federal John Coughenour, de Seattle, suspendeu, nesta quarta-feira, 22, uma ordem executiva do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que proibia o direito à cidadania para filhos de imigrantes em situação irregular.
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“Essa é uma ordem flagrantemente inconstitucional”, disse Coughenour, durante a audiência. “Olhamos para trás na história e dizemos: ‘Onde estavam os juízes, onde estavam os advogados">
Ele ainda argumenta que a decisão do presidente norte-americano “viola” a Constituição dos EUA. Além disso, os juristas norte-americanos afirmam que Trump fere a 14º Emenda, que garante o chamado jus soli — direito à cidadania a todos aqueles nascidos sob jurisdição dos EUA. A ordem do presidente, contudo, tem gerado discussão no meio político.
Membros do Partido Republicano afirmam, no entanto, que imigrantes com status irregular não estão sob jurisdição. Portanto, não poderia obter cidadania. Além disso, eles acusam imigrantes ilegais de cruzarem a fronteira para dar à luz com o objetivo de usar os filhos como “âncoras” para facilitar a permanência nos EUA.
A ordem executiva de Trump, agora suspensa, impediria o Departamento de Estado de emitir aportes. A medida também orientaria a istração da Previdência Social a não reconhecer bebês nascidos a partir de 19 de fevereiro deste ano como cidadãos norte-americanos.
O establishment reagir surpreende um total de 0 pessoas 😉
O Trump está certo, imigrantes ilegais não estão sob jurisdição americana, e é uma prática que vem sendo noticiada a tempo, que mulheres grávidas entram até como turistas para terem filho americano, isso não é certo, é um ato de má fé, para driblar a lei, se uma gata tem filhotes no forno de um fogão sem uso, é bolinho ou gatinho?
Aí os vira lata bolsonarista miscigenado batem palmas…bando de vira lata
E o sr. deve ser um “sangue-puro” esquerdista e com pedigree?
kkk então… mas ó, já que o tópico é canino, não é atoa que a cadela que foi pra espaço era a Laika 😉😉
Não é ele quem define se o decreto é constitucional ou não.
Essa matéria é de competência da suprema corte, que lá ao contrário do Brasil só se dedica a isso…