O líder da oposição ao governo de Benjamin Netanyahu, Yair Lapid, afirmou em uma publicação em seu perfil no Twitter/X nesta quarta-feira, 25, que a “extrema esquerda global” é antissemita. Ele lembrou que desde 7 de outubro esquerdistas do mundo inteiro têm feito duras críticas a Israel por ter exercido o direito à autodefesa e manifestado apoio à organização terrorista Hamas, que assassinou centenas de civis durante um ataque-surpresa sem precedentes.
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Num primeiro bloco de perguntas, Lapid fala sobre o número de assassinatos a sangue-frio e sobre a barbárie do Hamas, que matou bebês, crianças, mulheres e idosos. Ele cita casos de pessoas reais, que, apenas pelo fato de serem judias, foram brutalmente assassinadas ou sequestradas.
“Você não precisará pensar em Abigail. Ela tem 3 anos. O Hamas raptou-a para Gaza. Quem sequestra uma menina de 3 anos? O que eles farão com ela? Como é possível que haja pessoas a manifestarem-se contra Abigail e em apoio às pessoas que a raptaram?”, indagou o político israelense.
No segundo bloco de questionamentos, o líder da oposição a Netanyahu fala sobre a rede de desinformação e de informações falsas financiada pelo Hamas e pelos iranianos, “que se direciona para os algoritmos da esquerda ultraliberal”.
Lapid também critica a hipocrisia da esquerda, que diz ser defensora de pessoas LGBT, mas esquece que os terroristas do Hamas assassinam gays. O político citou o caso de Ahmed Abu Marakhia, “um jovem palestiniano homossexual que conseguiu fugir para Israel, mas foi raptado pelo Hamas, assassinado e teve o corpo mutilado”.
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“O Hamas é uma organização islâmica radical, como o Estado Islâmico. O seu objetivo é um califado islâmico em todo o Médio Oriente, sem judeus, sem pessoas LGBT, sem cristãos, mesmo sem muçulmanos moderados”, escreveu.
Yair Lapid finaliza os questionamentos ao afirmar que as críticas a Israel por sua autodefesa são, de fato, manifestações de antissemitismo. “Vocês são antissemitas. Eu sei que você pensa que não é, mas você é.”
Leia o texto completo de Yair Lapid, que acusa a esquerda de ser antissemita
Primeiro bloco de questionamentos
Sim, eu fiz referência ao Holocausto. Sem tato, eu sei. Os judeus sempre fazem isso, não é mesmo? Mencionam o Holocausto para que possam reivindicar ser as vítimas. Não funciona. Seis milhões é apenas um número para você. Tipo 1,4 mil.
Aqui está a primeira pergunta: ‘Quantos judeus precisam morrer antes que vocês parem de nos culpar por tudo o que acontece">O veneno antissemita, artigo de J. R. Guzzo, publicado na Edição 187 da Revista Oeste.
A esquerda mostra suas garras no sentido de suprimir as liberdades no mundo todo. Para quem está lutando contra, continue!, Quem acha que não é problema seu, atenção! Um dia vai acordar e ver que a sua liberdade foi embora.