O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou aos parlamentares do Comitê de Relações Exteriores de Israel que apenas metade do número de pessoas sequestradas pelo Hamas está viva. Ao todo, os terroristas mantêm 101 israelenses em cárcere.
A emissora de rádio do Exército e os portais de notícias Times of Israel e Haaretz divulgaram a notícia. “Apenas metade dos reféns na Faixa de Gaza está viva”, afirmou Netanyahu, com base em informações da Inteligência de Tel-Aviv.
A última estimativa do Exército de Israel era que havia 35 mortos, depois de 11 meses de combate. De todos os reféns, quatro pessoas estão há anos com o Hamas. Os outros 97 foram sequestrados durante a invasão terrorista no dia 7 de outubro. Ainda na mesma data, o grupo matou 1,2 mil israelenses.
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Segundo informações vazadas da reunião, Netanyahu também teria acertado uma obstrução de negociação de reféns. O primeiro-ministro, inclusive, sofreu críticas de parte da sociedade por causa do acréscimo de novas cláusulas.
Na ocasião, Israel exigiu presença de suas forças na fronteira entre Egito e Gaza. No momento, as negociações estão congeladas por causa da escalada das tensões no Líbano.
Hamas perdeu contato com líder da célula terrorista
O grupo terrorista do Hamas perdeu contato com o principal líder da célula terrorista, Yahya Sinwar. Segundo informações publicadas no último domingo, 22, Israel não tem conhecimento do paradeiro de Sinwar e investiga a possibilidade de ele ter morrido.
“O objetivo de Israel continua sendo localizar Sinwar, independentemente da veracidade dos fatos”, afirmou Daniel Hagari, porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), em uma conferência de imprensa.
Esse cenário se apresenta em meio à tensão com o Hezbollah. Recentemente, Israel eliminou alguns dos principais comandantes terroristas.
Além disso, diversas ofensivas outorgadas às forças israelenses visaram dispositivos de comunicação dos terroristas.
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