A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, rejeitou a proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de realizar novas eleições no país. Ela classificou a sugestão do petista como uma “falta de respeito”.
“A eleição já aconteceu”, respondeu Machado ao ser questionada por jornalistas chilenos e argentinos sobre a ideia de Lula para resolver o ime político no país.
“Eu pergunto: vamos para uma segunda eleição e, se não gostarem do resultado, iremos para uma terceira, quarta, quinta">“Presidente da Colômbia propõe solução para crise na Venezuela”
A oposição venezuelana afirma ter vencido as eleições com base na contagem das atas eleitorais, que teriam obtido por meio de representantes em cada local de votação.
Alô Flávio Bolsonaro: prometestes lutar para implementar o COMPROVANTE IMPRESSO DO VOTO. Torço para ocorrer antes de 2026 para que essa esquerda maldita seja varrida do cenário brasileiro.
Deveria ter novas eleições é aqui no Brasil. Mas com urnas que imprimam o voto computado, e que assim possa ser auditado… Dai que ver se o véio-canabrava ganharia….
Estamos precisando de algumas “Corina Machado” aqui no Brasil pra resgatar a dignidade política dessa nação …..
Esse ex presidiário não tem um o mínimo de vergonha na cara suja dele. Faça o que mando, mas não faça o que faço. Primeiro, é insano dar a idéia de fazer uma nova eleição, onde o mundo não reconhece a vitória do ditador genocida. Segundo, com tudo que presenciamos no processo eleitoral não fosse imoral, ilegal e vergonhoso, não deveria ter uma nova eleição? Urna com voto impresso era uma bandeira, inclusive da esquerda, anos ados, como de alguns ministros, isso? Corrijam se estiver equivocado. Aí veio o sistema e desdisse tudo. Teve ministro fazendo lobby no congresso. Ministros viajaram para palestrar e mentir sobre a urna, dizendo que a oposição queria voltar ao ado, com votação com cédula de papel. Tudo cronologicamente programado, obviamente. Veio o vaza jato, não por coincidência, e “quebraram” o cadeado da cadeia e libertaram o então presidiário. O amor venceu. Quanta vergonha.