Entre os 240 reféns sequestrados pelo Hamas, nos ataques terroristas de 7 de outubro, pelo menos 30 são crianças. Uma delas, de oito anos, perdeu os pais durante a matança e foi levada para a Faixa de Gaza.
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Outras estão na mesma situação, conforme afirma Michal Wertman, brasileira que mora em Ashkelon, sul de Israel, e conhece familiares de vítimas da ação. No início, boa parte delas foi dada como desaparecida. Depois, se constatou que foram levadas pelos terroristas.
No portal do Fundo Internacional de Emergência das Nações Unidas para a Infância (Unicef), no entanto, não há praticamente menção às crianças sequestradas em Israel.
Tampouco a Organização das Nações Unidas (ONU) tem mostrado interesse, segundo a população israelense, em contabilizar o número de sequestrados, conforme ressaltou Michal.
“Aqui em Israel se cobra muito isso da ONU”, diz. “Por que a ONU não tem uma lista de quem são os sequestrados">Unicef, deve ter relação com esses conflitos de interesses entre os membros da entidade. Que, segundo ele, não é algo inédito.
“O Conselho de Segurança, já há algum tempo, não só nesse como em outros temas, não é uníssono, a ONU é muito cautelosa no que tange a agressões a civis, então por isso acredito que haja essa falta de manifestação.”
Da próxima vez, procurem ouvir um especialista que não seja tão “cauteloso” quanto esse diz que a ONU é, e saiba chamar covardia e crueldade pelos nomes certos.
Pensem nisso antes de doar para o Criança Esperança.
A ONU agora é do Irã… Ou seja, é contra Israel e israelenses.
A ONU de hoje e nada é a mesma coisa. Virou palanque de patéticos anões morais como o presidiário e seus idolatrados tiranetes assassinos. As opiniões e ações da onu tem o mesmo peso das palavras de Francisco, o argentino.
Essa Unicef ficava me mandando constantemente pedidos de donativos para crianças da África, e eu mandava, mas um dia acordei, quando me disponho a ajudar eu mesmo o faço aqui na minha vizinhança.