Para tentar sua reeleição no ano que vem, Davi Alcolumbre se coloca como opção para o governo e faz acenos ao Judiciário
Integrantes do Legislativo veem como claras as intenções do presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para tentar a reeleição. No entanto, para conseguir o feito, o democrata depende de alguns acordos.
Em relação ao governo, Alcolumbre tem se apresentado como opção para manter o equilíbrio entre o Executivo e o Legislativo. Diante disso, ele ameniza as crises entre os senadores e o presidente Jair Bolsonaro.
“Ele atua como um bombeiro e sempre se coloca na linha de frente para que o Senado solucione os problemas do Congresso com Bolsonaro”, comentou um líder da oposição ouvido por Oeste.
Além disso, Alcolumbre conta com a vantagem de que o governo não teria um nome para o posto dentro do Senado. “Hoje o governo não conseguiria um acordo para ter um nome da sua inteira confiança para a presidência”, contou um aliado do governo na Casa. Apesar disso, ele sinalizou que “tudo pode mudar até o final do mandato de Alcolumbre.
O mandato de Davi Alcolumbre à frente da Presidência do Senado Federal vai até 31 de janeiro de 2021. Em tese, Davi não poderá concorrer à reeleição em fevereiro do ano que vem, pois a Constituição proíbe a recondução dentro da mesma legislatura. No entanto, o democrata busca mudar esta possibilidade.
Justiça
Uma das alternativas seria mudar o regimento interno do Senado. Alcolumbre poderia conseguir um aval para sua candidatura através da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. No entanto, a medida poderia ser questionada na Justiça.
Para isso, Alcolumbre tem se aproximado do Supremo Tribunal Federal (STF). Como Oeste mostrou, o presidente do Senado tem feito diversos acenos aos ministros da Corte. Entre eles, Alcolumbre deixou a discussão da I da Lava Toga na gaveta e não fala em pautar pedidos de impeachment contra os ministros.
“Os acenos de Alcolumbre ao STF são claros. Ele quer tentar uma reeleição para a presidência do Congresso. Então qualquer manobra no regimento pode ser alvo de petições na Justiça”, adiantou um líder que se declara como independente.
este botoré nao pode sereeleger, pois incostitucional, sai batoré deixa de existir, tu é subserviente, que nao pautou a lava torga e os impitichmas dos min gilmar mende, alexandre de morais e outros…
Ninguém aguenta mais o Batoré. Deus nos livre.
O Alcolumbre Batoré está tentando se proteger, pois o Banestado voltou com o deMOROu na delação do Tacla e outros. Era sigiloso mas foi aberto pois tudo onde o deMOROu põe a mão tem escondidinho sobre outros partidos amigos. A vida desses políticos está chegando ao fim, e sem volta, vão todos se juntar no bloco da tornozeleira. Não terá cadeia federal que caiba todo mundo.
NAO EXISTE NO SENADO E CAMARA PESSOAS “”DECENTES”” PARA COMANDAR OS TRABALHOS? PORQUE SEMPRE APARECE UM “ZÉ NIMGUEM”(MUNDIALMENTE DESCONHECIDO) PARA COMANDAR AS CASAS LEGISLATIVAS? TEM QUE SER PESSOAS COMPROMETIDAS COM PAIS E NAO EM ACOBERTAR SEUS “PODRES (CRIMES DE QUALQUER NATUREZA) E SE SUBMETER AO STF PARA NAO SER PUNIDO. E O FORO PRIVILEGIADO,ATÉ QUANDO IREMOS AR?.
Se está na constituição que é proibido, então não tem problema nenhum, pois o stf vai dar um saldo escarpado triplo para driblar a constituição.
O Alcolumbre foi um erro que não deverá ser repetido. Vou trabalhar contra.
NÃO MESMO!! Nunca mais sentará nesta cadeira, Batoré!!
Esses políticos só têm esquema para benefício próprio, para o país nem pensar . Um dia isso vai acabar!
este botoré nao pode sereeleger, pois incostitucional, sai batoré deixa de existir, tu é subserviente, que nao pautou a lava torga e os impitichmas dos min gilmar mende, alexandre de morais e outros…