A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, viajou aos Estados Unidos para participar do Fórum Permanente da Organização das Nações Unidas (ONU). O evento, que ocorreu nesta semana em Nova York, tinha como objetivo discutir temas raciais.
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Contudo, chamou a atenção o fato de Anielle e sua comitiva não comparecerem ao debate cujo assunto era “Inteligência Artificial e Justiça Digital para Pessoas de Ascendência Africana”. O debate é considerado de extrema importância para a esquerda mundial. A ausência brasileira foi especialmente notada em razão da expectativa gerada sobre a integrante do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ausência e constrangimento
No encontro, representantes de vários países tiveram sua oportunidade para falar. Quando chegou o momento da manifestação da equipe brasileira, houve silêncio. A ausência do país com a maior população negra fora da África gerou constrangimento entre os participantes do .

A agenda de Anielle em Nova York se resumiu a reuniões com ministros de outros governos, visita ao memorial Arca do Retorno, localizada na sede da ONU, e em outras sessões do fórum.
Anielle não participou do debate racial na ONU, mas palestrou na Universidade de Nova York. O tema que ela abordou na instituição foi sobre o “racismo no esporte”.
Momentos de Anielle Franco nas redes sociais
Anielle compartilhou momentos da viagem em sua conta oficial do Instagram. Apesar de não ter participado do fórum, a ministra repetiu várias vezes nas redes sociais que seu objetivo é lutar pelo que ela chama de “justiça climática, equidade, reparação e inclusão da população negra”.
Nos comentários, internautas cobraram de Anielle uma manifestação sobre a soltura do deputado federal Chiquinho Brazão. O parlamentar, que é acusado de mandar matar Marielle Franco (irmã da ministra de Lula), ganhou o benefício da prisão domiciliar graças à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Agora que sabemos quem matou a Marielle, o assunto ou a ser banal.
Ninguém mais lemabra da Marielle e dentro em breve, ninguém mais saber que é Anielle.
Talvez a ministra também tenha chegado à conclusão da inutilidade dessa pauta.
Uma viagem a Nova York com tudo pago (por nós, os manés obviamente) e algumas mordomias pra completar, e ninguém mais pergunta quem mandou matar Mariele nem porque soltaram o culpado. As “pautas e lutas” da esquerda não resistem a uma maleta com maços de dólares.
É mais uma a fazer turismo com dinheiro público.
Esse Brazão deve conhecer podres de ministros do stf, razão pela qual aliviaram a barra dele. Pergunta a esquerdalha, Mariele ainda esta aqui???????