A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, 28, o projeto de lei (PL) que regulamenta a produção de hidrogênio considerado de baixa emissão de carbono. Agora, o projeto segue a para análise do Senado.
Os autores do projeto, deputada Adriana Ventura (Novo-SP) e Gilson Marques (Novo-SC), argumentam que sua aprovação é “um o fundamental para assegurar o papel dessa fonte de energia na matriz energética brasileira”.
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Relatado pelo deputado Bacelar (PV-BA), o hidrogênio de baixa emissão de carbono será aquele que, no ciclo de vida do processo produtivo, resulte em valor inicial menor ou igual a 4 kg de dióxido de carbono equivalente por quilograma de hidrogênio produzido.
A governança do setor ficará a cargo da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
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A proposta faz parte de um pacote de medidas sobre transição energética a ser votado nesta semana, quando também inicia a Conferência do Clima das Organizações das Nações unidas.
Mais cedo, Bacelar defendeu que a aprovação teria uma repercussão positiva na COP28.
“Tenho certeza de que estamos contribuindo para o processo de reindustrialização do Brasil e para a questão da crise climática, de acordo com as recomendações do Acordo de Paris”, destacou o deputado. “Às vésperas do início da COP28, espero que o Brasil apresente ao mundo medidas concretas de descarbonização da economia brasileira.”
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É o Brasil embarcando na barca furada de atender aos interesses globalistas que usam a “salvação do planeta” baseados no tal do “aquecimento global” para impor aos países em desenvolvimento os freios da “energia verde”. Criam cada vez mais dificuldades aos sub desenvolvidos. Esse negocio, mais a tal da ESG servem para impor restrições severas ao desenvolvimento dos países que ainda não chegaram ao primeiro mundo.
A Agenda Verde segue na semana sendo pautada, ninguém se preocupa e todo mundo sendo distraído com as Indicações do Desgoverno. Essa Agenda será bem pior pro futuro do que mais um Supremo Vagabundo. @kimpaim