O ex-presidente Fernando Collor, de 75 anos, foi preso na madrugada desta sexta-feira, 25, em Maceió. A ordem de prisão é de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
A prisão ocorreu às 4h da madrugada, enquanto ele se deslocava de Alagoas para Brasília para cumprimento espontâneo da ordem do ministro, segundo a defesa.
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Collor foi condenado a cumprir pena em regime fechado por corrupção iva e lavagem de dinheiro, com uma sentença de oito anos e dez meses de reclusão.
O ministro Moraes rejeitou os últimos recursos da defesa e ordenou a execução imediata da pena. Collor está sob custódia na Superintendência da Polícia Federal em Maceió, informou sua defesa, em nota.
“O ex-presidente Fernando Collor de Mello encontra-se custodiado, no momento, na Superintendência da Polícia Federal na capital alagoana. São estas as informações que temos até o momento”, informou a defesa.
Acusação contra Fernando Collor
As acusações contra Collor envolvem sua suposta participação em esquemas de corrupção na BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, no âmbito da Operação Lava Jato.
A Procuradoria-Geral da República apresentou a denúncia na qual afirma que Collor influenciou o comando da BR Distribuidora entre 2010 e 2014 para garantir contratos com a construtora UTC, recebendo propinas de aproximadamente R$ 20 milhões. O STF julgou o primeiro recurso de Collor, que buscava reduzir a pena por corrupção iva, mas decidiu, por seis votos a quatro, que o pedido de revisão não deveria prosperar.
Trajetória política do ex-presidente
Fernando Collor de Mello foi presidente do Brasil de 1990 a 1992 e renunciou ao cargo durante um processo de impeachment. Foi absolvido em 1994 pelo STF das acusações de corrupção iva relacionadas ao seu mandato. Depois do seu período presidencial, Collor foi senador por Alagoas, de 2007 a 2023. Em 2022, concorreu ao governo de Alagoas pelo PTB e ficou em terceiro lugar.

Herdeiro de uma proeminente família política alagoana, Collor começou sua carreira política como prefeito de Maceió, em 1979, e foi deputado federal pelo Partido Democrático Social (PDS). Em 1986, foi eleito governador de Alagoas com um discurso anticorrupção.
Collor chegou à presidência pelo Partido da Reconstrução Nacional (PRN), em 1989. Ele derrotou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno, tornando-se o primeiro presidente eleito pelo voto popular depois do golpe militar de 1964. Seu governo começou em março de 1990, e, depois de sua renúncia, Itamar Franco (PMDB) assumiu a Presidência até o fim do mandato, em 1994.
Lula é o pai da lava jato
psicopata careca…. tic-tac… tic-tac…..
Collor é inimigo de Renan Calheiros,que é apoiador de Lula. Renan teve todos os seus processos da lava jato arquivados por Gilmar Mendes. Renan Filho é ministro dos transportes de Lula. Sua esposa foi colocada no tribunal de contas de Alagoas, cargo vitalicio com salarios e mordomias beirando ai 80,90 mil reais / mês. Collor tbm não apoiou Lula no último pleito, apoiou Bolsonaro,portanto Collor vai preso e Renan Calheiros fica solto e livre. O STF é imparcial sempre.
A Lava-Jato virou seletiva agora. Todos envolvidos deveriam pagar, inclusive o Collor. Mas porque somente ele não conseguiu as “benécias” do STF ? Suspeito…
Opa, então serão retomadas as prisões da Java Jato!
Loriane, o Brasil é uma tentação para quem gosta de dramauturgia shaeskperiana… Avisa a Bianca Nunes e o pessoal da Brasil Paralelo para lançarem um documentário tipo “Paraíso ou Hospício”, com roteiro do Fiuza. Getúlio se suicidou, Jânio renunciou, Jango foi catapultado, Tancredo faleceu antes de tomar posse e o Brito ficou sendo o porta-voz do velório. Com a falsa democratização o Collor foi impichado e agora preso. Dilma caiu do , trono, Lula foi processado e preso, Bolsonaro é processado e tudo indica será condenado e preso, e o Lula provavelmente será preso novamente. Ou seja, ser presidente da república federativa do Brasil é perigoso, atividade de alto risco. Sarney e FHC escaparam pela tangente e são os “bons meninos” que não caíram da desgraça, embora pertençam também a uma tribo antropófaga. As próximas eleições, com o eleito, terá mais um personagem que certamente cairá no mesmo poço, e democraticamente. O psiquiatra de plantão é careca e viverá mais umas 3 eleições presidenciais.
Tá vendo como Alexandre o Glande é imparcial
Chupa a giromba dele , deixa de ser idiota
O Erasmo está sendo irônico, Ivan.
Pai do Collor matou um senador no congresso, fica ligeiro Xande .🔪🔪🔪🔪🔪🔪🔪🔪