Na Câmara dos Deputados, esforços estão em andamento para proteger Glauber Braga (PSOL-RJ) da cassação.
De acordo com o canal CNN, parlamentares da ala governista buscam alternativas para suavizar a punição, com o objetivo de transformar a cassação em suspensão.
Na quarta-feira 9, o Conselho de Ética aprovou a cassação, com 13 votos a favor e 5 contra. Braga enfrenta uma ação movida pelo partido Novo depois de ter agredido Gabriel Costenaro, integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) com chutes. Na ocasião, o brigão do Psol também tentou agredir o deputado federal Kim Kataguiri (União-SP).

O deputado ainda pode recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Se o recurso for rejeitado, o processo segue para o plenário, onde precisará de ao menos 257 votos favoráveis para que a cassação seja efetivada.
Possíveis mobilizações para tentar livrar Glauber Braga da cassação

Enquanto isso, as mobilizações são analisadas pelos governistas. Estão sendo avaliadas emendas ou a nomeação de um novo relator quando o caso chegar ao plenário.
Líderes mencionaram a necessidade de estudar todas as possibilidades e entender a posição dos demais líderes partidários.
As conversas também envolvem o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), responsável pela pauta do plenário. O último processo de cassação aprovado na Câmara foi o da deputada Flordelis (PSD-RJ), em 2021, condenada por assassinato.
Braga anuncia greve de fome até fim do processo de cassação
Glauber Braga anunciou, na quarta-feira 9, que vai fazer uma greve de fome até o fim do seu processo de cassação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Ele também ou a noite no chão da Câmara — e chegou a dormir por lá.
“Vou permanecer nesta sala, no Congresso, até a finalização desse processo”, declarou o psolista. “Estou o dia inteiro em jejum e, a partir de agora, não vou me alimentar. Vou aguardar a decisão irrevogável. Vou permanecer aqui neste plenário. Quem quiser chamar de greve de fome, chame como queira.”
Durante seu discurso na sessão do Conselho de Ética, o parlamentar de esquerda disse ter tomado “a decisão irreconciliável e irremediável de que não vou ser derrotado por Arthur Lira”.
“Eu não vou ser derrotado pelo orçamento secreto”, prosseguiu. “Eu não vou ser derrotado pelo sócio minoritário dessa ação, que é o MBL. Eu sei o que está em jogo nesse momento.”
Alguns minutos depois do anúncio de greve de fome, a oposição já reagiu. A líder da minoria na Câmara, Carol De Toni (PL-SC), e o deputado Carlos Jordy (PL-SP) publicaram um vídeo em que ironizam a fala de Glauber Braga.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
TODOS OS PSOLISTAS são sanguessugas do Congresso.
Ganham dinheiro mensalmente e nada fazem que preste.
Apenas pugilato.
Ainda não tiraram esse marginal do congresso?
a esquerda sempre dá guarida aos cumplices… são cumplices..
Simples. Ele faz greve de fome, basta atrasar bastante a tramitação que um dia vão dizer sobre ele, “coitado, descanse em paz”. Isso se ele tivesse um resquício de caráter; não tem. A esquerda está querendo proteger um arruaceiro da justa cassação, um delinquente do PSol, esquecendo que ele não fará falta, de onde ele vem tem muitos iguais ou piores que ele. Se não acharem um equivalente, tentem achar no PT. Lá também tem um estoque bem abastecido.
Aguardando o apoio de Léo, Antônios, DKW e quetais que lutam para condenar tudo o que há de errado, corrupto e antiético.
Ou será que eles pretendem que apenas Bolsonaro e a direita sejam condenados?!?!?
Esse lixo não serve para nada!