O ministro da Secretaria-Geral de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, foi o primeiro militar integrante do núcleo duro do governo do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), a conversar com a equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta quinta-feira, 3, Ramos esteve entre os integrantes do Palácio do Planalto que conversaram com o vice-presidente da República eleito, Geraldo Alckmin, e a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann.
De acordo com relatos colhidos por Oeste, Ramos recebeu de “forma respeitosa” os integrantes do governo do petista. Nenhum dos lados entrou em temas polêmicos, como os protestos que ainda ocupam as estradas por parte de apoiadores do presidente da República, que são contrário à eleição de Lula.
A conversa durou cerca de uma hora. A partir de segunda-feira, o grupo volta a se reunir, mas já no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde ficará instalada a equipe de transição.
Da parte do governo, estiveram o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira; o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, general Luiz Eduardo Ramos; o secretário-executivo da pasta, Jonathas Castro; a chefe de gabinete de Ciro Nogueira, Saba Cordeiro de Monteiro (irmã do presidente do Conselho istrativo de Defesa Econômica – Cade, Alexandre Cordeiro) e o secretário especial Pedro Cesar Nunes, ex-SAJ, integrante do núcleo duro bolsonarista no Palácio do Planalto.
Essa foi a primeira reunião oficial da equipe de transição, que inicia os trabalhos oficiais na segunda-feira, m6, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). A equipe de transição do presidente eleito da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), poderá custar até R$ 3,2 milhões. O recurso é destinado dentro do Orçamento da União, em uma rubrica específica para a transição de governo. De acordo com o núcleo forte da campanha vitoriosa do petista, os trabalhos da equipe devem ter início ainda nesta semana.
Oficiais militares são um grupo de elite no Brasil, e estão entre as pessoas mais esforçadas, já que am pelas academias militares.
Por que haveriam de maltratar que quer que seja ?
Que título estranho para essa matéria.
Queriam o que? Que o Ramos desse um kréu na bundinha? É brabo mas tem juízo.
É bom desinfetar as mãos depois de cumprimentar essa corja, bem como, fazer um inventário dos bens que se encontravam na sala.