Nesta segunda-feira, 3, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), esteve na Câmara dos Deputados para a sessão de abertura do ano legislativo de 2025. Ao sair da Casa Legislativa, o magistrado ouviu uma mulher lhe agradecer por sua atuação como ministro da Justiça. Ele atuou na pasta de maio de 2016 a março de 2017, quando assumiu uma das cadeiras na Suprema Corte.
“Ministro Alexandre, obrigada por quando o senhor foi ministro da Justiça”, afirmou a mulher. “Anistia política.”
Na Câmara, Moraes ouve agradecimento por anistia aos presos da ditadura.
— Metrópoles (@Metropoles) February 3, 2025
“Ministro, obrigado por quando você foi Ministro da Justiça. Anistia política”, disse Rosa dos Santos, filha de um preso político da Ditadura Militar.
🎥: @SamPancher pic.twitter.com/kXTY84S5Oy
A mulher que aparece na imagem é Rosa Cimiana dos Santos, filha de Arthur Pereira da Silva. O pai dela era um líder sindical do setor ferroviário e integrante do Partido Comunista no Rio Grande do Sul. Foi anistiado post mortem, em 2003, pelo então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos.
Não se sabe a razão pela qual Rosa agradeceu a Moraes pela anistia, visto que o ministro — mesmo enquanto atuava na pasta da Justiça — jamais concedeu perdão pelos crimes cometidos por Arthur Pereira da Silva.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
Tem muitos malucos e malucas, que nem sabem são doidos, mas, que vivam com suas loucuras, e falem cada um, as besteiras que lhes saem da caixa ôca.
Temos que anotar os nomes de todos puxa sacos de autoritários. Quando o pêndulo voltar, devemos nos lembrar.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um o gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.