A Fundação Cultural Palmares (F) assinou um contrato sem licitação com a empresa de um funcionário terceirizado da própria entidade. O caso envolve Pedro Henrique Naves Cardoso Viana, que trabalhou para a instituição até outubro de 2024. As informações foram divulgadas pelo portal Metrópoles.
Pedro Viana estagiou na F de fevereiro a outubro do ano ado. Carlos Eduardo Caneiro Sousa, atual coordenador-geral da entidade, supervisionava o funcionário. No mesmo mês em que deixou a fundação, ele já estava registrado como funcionário da Criart Serviços, empresa terceirizada pela F para funções istrativas.
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Além dessa ligação com a Fundação Cultural Palmares, Pedro Viana faz parte do quadro societário da Privilegium Cursos Ltda, conhecida como Grupo Z9 Consultoria e Treinamento. Seu pai, Léo Marques Viana, atua como sócio- da empresa.
Ainda em outubro, no mesmo mês em que deixou a F e já fazia parte da equipe da Criart, a fundação firmou um contrato de R$ 134 mil com a Privilegium. As partes am o acordo no dia 31. Em 2023, a entidade já havia estabelecido um contrato de R$ 66 mil com o grupo. O acordo envolveu palestras sobre liderança, assédio e preservação cultural para 80 funcionários na Casa de Cultura Afro-Brasileira.
Ao Metrópoles, a Privilegium afirmou que o processo licitatório “foi conduzido pela Fundação Cultural Palmares, cabendo a empresa apenas a apresentação da proposta comercial e, posteriormente, as devidas certidões negativas”.
Fundação Palmares nega nepotismo
A Criart foi impedida de participar de licitações com a F devido a violações trabalhistas e foi multada em R$ 25 mil por essas infrações. O caso envolve a prestação de serviços ao Hospital Universitário Onofre Lopes, em Natal (RN).
A fundação afirmou que “na qualidade de contratante, é vedada legalmente de praticar atos de ingerência na istração da Criart, tais como direcionar a contratação de pessoas.”
A F destacou que a “responsabilidade do recrutamento e seleção dos profissionais é da empresa contratada” e que Pedro Viana assinou uma declaração atestando não se enquadrar em circunstâncias de nepotismo. “Além da aprovação da Procuradoria Federal, em ambos os processos constam notas técnicas atestando a compatibilidade dos preços contratados com os valores praticados no mercado.”
Bando de CORRUPTOS.
Simplesmente não existem leis para essa gente. São criminosos natos, absolutamente tudo que fazem é na ilegalidade, e o pior é não existirem instituições que coíbam e punam essas falcatruas.
É pela primeira vez ? Como é que o Olodum veio crescendo ao longo de mais de 30 décadas ?Cantar exaltação ao Che Guevara desde a década de ’80 foi por pura inocência ?
Se auto declarar muçulmano desde então é por acaso ?
Sabem que esta semana o nome “Ladeira da Montanha” foi alterada para ” Ladeira da Revolta dos Malês” ?