Integrantes dos partidos PL e Novo foram agredidos e expulsos do campus do Gragoatá, da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói (RJ), na quinta-feira 15. O grupo, vinculado ao movimento União Direita Nacional (UDN), estava distribuindo panfletos com a frase “Na UFF, a direita se cria, sim”.
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Vídeos publicados nas redes sociais mostram os militantes sendo hostilizados e agredidos com socos, chutes e até pedaços de madeira por estudantes. A ação gerou reações da universidade e do grupo envolvido.
— anny ruby (@taegirubys) May 15, 2025
Em nota, o UDN afirmou que o ataque ocorreu por eles expressarem opiniões diferentes. “Membros do Partido Liberal e do Partido Novo foram brutalmente hostilizados por simplesmente pensarem diferente”, diz o comunicado publicado nas redes sociais. “Não houve debate, não houve diálogo — apenas ódio, agressividade e expulsão.
O grupo também nega que tenha agredido pessoas. ” Fomos nós que fomos agredidos, brutalmente”, diz outro trecho.
O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) publicou um vídeo comentando o ocorrido. “É irônico como essa turma que vive bradando democracia e tolerância são os mais antidemocráticos e os mais intolerantes”, disse o parlamentar.
Universidade Federal Fluminense emite nota de repúdio
O Conselho Universitário da UFF emitiu uma moção de repúdio. Segundo o órgão, os grupos de direita e “extrema-direita” agiram para deslegitimar a instituição. “Não permitiremos que a UFF se torne palco de discursos antidemocráticos, que clamam explicitamente pela privatização de nossa instituição.”
Já a reitoria da UFF emitiu nota afirmando ser contra toda forma de violência, preconceito e intolerância. Criticou a atuação do grupo, dizendo que a ação buscava promover conflitos e instrumentalizar o espaço acadêmico com objetivos supostamente “antidemocráticos”.
“A UFF não endossa, sob nenhuma circunstância, práticas ou discursos que incentivem a violência física, o racismo, a homofobia, as violências de gênero ou qualquer forma de discriminação”, informou.
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A reitoria orientou estudantes a acionar a segurança do campus diante de ameaças. Em caso de agressão, recomendou registrar boletim de ocorrência em uma delegacia. A universidade anunciou também o reforço das rondas de vigilância em seus campi.
Quem diria! A turma do amor agindo com violência contra quem não professa o seu credo? Esse tipo de atitude me lembrou o que aconteceu em Cuba, na China, na Rússia, na Coréia do Norte onde mais de 100 milhões de pessoas foram assassinadas por esse tipo de gente (esquerdistas) apenas por pensarem diferente deles. E parece que ninguém entende que são o câncer da sociedade.
SEMPRE ASSIM. ACUSE-OS DO QUE VC FAZ.
Pessoas de bem, a Direita, e nós todos que temos snseio p progresso, liberdade, prosperidade p todos, conhecimento têm q respirar fundo e saber q o Brasil está tomado, as Universades estão na extrema-esquerda assim como estes jovens ignorantes. A Esquerda é e sempre foi violenta, acedala, onde a ignorancia e pura burrice impera.
Privatizar TODAS essas universidades públicas imediatamente. Eis a solução.
A UFF, e tantas outras universidades públicas, viraram campo de experimentação da esquerda da engenharia social. Daí porque perdemos espaços dia a dia e ficamos cada vez mais a reboque dos interesses estrangeiros.
A UFF deveria rever o prazo para o jubilamento da Universidade desses alunos, assim, limparia mais cedo seu campus. Essa corja de esquerda não estuda. Eles ficam o tempo máximo na universidade, depois vão tentar a vida em algum partido de esquerda. Se não der certo, viram traficantes. Mas até lá, emporcalham tudo, infernizam a vida de todo mundo, fazem a cabeça dos mais jovens e mais fracos. São um câncer.
Esses “ estudantes “ da esquerda são apenas um bando de criminosos que nao estudam nada e nem aprendem nada tbm. Sao alienados demais e jumentos demais para perceberem que não tem nenhum futuro positivo , vão envelhecer tão ignorantes como estão agora, se transformarão em traficantes ou coisa pior e se arrependerão mas aí será tarde demais é só restarão dois fins: cadeia ou cemitério