Política

Itamaraty de Lula condena assassinato de líder do Hamas — mas não fez o mesmo com brasileiros vítimas do grupo terrorista

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Em outubro do ano ado, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil se limitou a registrar 'profundo pesar' pela morte de Ranani Glazer e Bruna Valeanu

Da esquerda para direita: o chanceler Mauro Vieira, o presidente Lula e o assessor especial Celso Amorim. Itamaraty não define Hamas como grupo terrorista | Foto: Ricardo Stuckert/PR
Da esquerda para a direita: o chanceler Mauro Vieira, o presidente Lula e o assessor especial Celso Amorim. Itamaraty não define Hamas como grupo terrorista | Foto: Ricardo Stuckert/PR
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