A primeira-dama Janja da Silva voltou a se envolver em polêmica internacional. Durante entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, nesta sexta-feira, 23, ela defendeu o modelo de censura e controle das redes sociais usado na China.
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Janja comentou sua viagem recente ao país asiático. Ela elogiou o sistema de vigilância do governo chinês, que, segundo ela, seria uma solução para os “problemas” das redes sociais no Brasil.
“O presidente Xi disse que eles também têm problemas internos na China”, disse Janja. “Não pode ter rede social, há toda uma regulamentação. Ele disse: se não seguir a regra, tem efeito. Tem prisão, sabe? Por que é tão difícil a gente falar disso aqui?”
A China é conhecida por ter regras rígidas impostas pelo Partido Comunista. Quem desobedece às imposições pode ser preso, censurado, perder o sustento e até desaparecer.
Mesmo com as polêmicas, a primeira-dama brasileira afirmou que continuará com seu estilo nos bastidores da política e nas agendas presidenciais.
Gafe na China
Além do controle digital, Janja falou sobre a gafe diplomática relatada por integrantes do governo. Membros da comitiva brasileira viram o episódio como desconforto e quebra de protocolo em jantar com a cúpula chinesa. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na ocasião, chegou a criticar o vazamento da conversa para a imprensa.

“Não foi quebra de protocolo nenhum”, afirmou Janja. “Estávamos no jantar conversando. Não entrei em nenhuma sala gritando, sabe. Então quer dizer que eu não posso falar? Eu não sou um biscuit de porcelana. Eu não vou a um jantar só para acompanhar o meu marido. Ele (Lula) nunca falou para mim ‘não fale, fique quieta’. Se fosse essa pessoa, eu jamais teria casado com ele. Não existe a possibilidade de falar alguma coisa, e vamos combinar que eu tenho bom senso e me considero inteligente.”
Xingamento a Elon Musk no G20
Outro embaraço diplomático causado pela primeira-dama ocorreu em novembro, durante um do G20, realizado no Rio de Janeiro. Na ocasião, Janja afirmou não ter medo de Elon Musk, dono da rede social X, e o atacou com um xingamento em inglês. A primeira-dama afirmou se arrepender do ocorrido devido ao momento.
“Eu me arrependo por conta da minha equipe, porque trabalhamos muito para o G20, no ano ado”, afirmou janja. “Eu me envolvi pessoalmente na organização, na estrutura do G20, e parece que tudo virou nada. Não é da fala que me arrependo, mas do momento.”
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No entanto, ela reforçou que não se arrependeu pelo xingamento ao empresário. “Fazer crítica a ele eu sigo fazendo, porque ele continua sendo o que está acima do bem e do mal, se acha dono do mundo.”
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🐔
Para a estupidez, o céu é o limite.
Essa senhora falar e um cão evacuar é a mesma coisa.
Ela ainda pergunta: “Então quer dizer que eu não posso falar?”
Resposta: “NÃO, NÃO PODE”.
E quem vai dar a resposta correta a ela?
Idiota! Lambisgóia!
Pq não volta para o cortiço de onde nunca deveria ter saído?
Censura nunca mais ! Já esqueceram ? Que fase !!!!
Ela se considera inteligente entre os Asnos que nos governam. Com certeza…
Versão mais jovem da Dilmanta
A deslumbrada como sempre só fala asneiras .Qdo não está assassinando língua portuguesa emitide opiniões para as quais não foi eleta e demonstra toda sua falta de bom senso.
Alpinistas de cárceres não sabem o que e ditadura. Bete Cuscuz nos representaria melhor.
Escrota!
A consorte do Lula concorre ao título de a mais perdulária, mais intrusa, mais jeca e a mais inconveniente das primeiras-damas na história do Brasil. Dá palpite onde não deve sobre o que não conhece em lugar e hora errada. Uma figura caricata, ávida por notoriedade e que custa muito dinheiro ao pagador de impostos. Ambos,”Janjo e Janja” formam um casal que coleciona gafes por onde andam, algumas comprometedoras. A gênese desse casal estar onde não deveria estar, foi o canetaço que tirou da cadeia um condenado por Corrupção iva e Lavagem de Dinheiro, legitimado para concorrer em 2022 e favorecido nos resultados. É profundamente lastimável um Brasil com tantas riquezas naturais, com tanta potencialidade de se colocar ao lado das grandes economias, estar nas mãos de um casal desqualificado e prejudicial a mais de 200 milhões de brasileiros.