O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lamentou a morte do papa Francisco e decretou luto oficial no país por sete dias. A determinação foi publicada em edição extra no Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira, 21.
“A humanidade perde hoje uma voz de respeito e acolhimento ao próximo”, declarou Lula. “O Papa Francisco viveu e propagou em seu dia a dia o amor, a tolerância e a solidariedade que são a base dos ensinamentos cristãos.”
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Segundo Lula, o pontífice buscou “de forma incansável levar o amor” e a “união” “onde existia o ódio”, assim como “ensinado na oração de São Francisco de Assis”.
O petista também disse que o papa levava a “compreensão de que somos todos iguais, vivendo em uma mesma casa, o nosso planeta, que precisa urgentemente dos nossos cuidados”.
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“Com sua simplicidade, coragem e empatia, Francisco trouxe ao Vaticano o tema das mudanças climáticas”, afirmou. “Criticou vigorosamente os modelos econômicos que levaram a humanidade a produzir tantas injustiças. Mostrou que esse mesmo modelo é que gera desigualdade entre países e pessoas. E sempre se colocou ao lado daqueles que mais precisam: os pobres, os refugiados, os jovens, os idosos e as vítimas das guerras e de todas as formas de preconceito.”
Ministros lamentam a morte do papa Francisco
O Vaticano comunicou nesta manhã, às 7h35 (horário de Roma), que o pontífice “retornou à casa do Pai”. O anúncio foi feito pelo Cardeal Kevin Farrell por meio do seu canal do Telegram. Ele estava se recuperando de uma doença pulmonar.
Em edição extra do DOU, foi publicado: “É declarado luto oficial em todo o País, pelo período de sete dias, contado da data de publicação deste Decreto, em sinal de pesar pelo falecimento de Jorge Mario Bergoglio, Sua Santidade o Papa Francisco, a quem serão tributadas honras fúnebres de Chefe de Estado”.
Além de Lula, ministros de Estado também lamentaram a morte do pontífice nas redes sociais. Os integrantes do alto escalão elogiaram a trajetória do líder religioso.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, definiu o papa como “luz eterna” e um “um grande defensor do o gratuito à saúde”. “Que sua luz continue a iluminar os caminhos da Igreja”, escreveu.
O titular da Casa Civil, Rui Costa, disse que “todo o mundo chora a morte do Papa Francisco”, um “homem simples e de gestos grandiosos”. “Que seja eterna sua memória e contribuição para um mundo mais justo e fraterno”, afirmou.
O ministro dos Transportes, Renan Filho, também se pronunciou: “O dia começa triste com a partida do papa Francisco, nosso compatriota latino-americano que pautou sua vida na construção de uma Igreja mais acolhedora, amorosa e de olhos voltados aos mais humildes, como ensinou Jesus”.
O ministro dos Transportes, Renan Filho, também se pronunciou: “O dia começa triste com a partida do papa Francisco, nosso compatriota latino-americano que pautou sua vida na construção de uma Igreja mais acolhedora, amorosa e de olhos voltados aos mais humildes, como ensinou Jesus”.
O ministro do Turismo, Celso Sabino, declarou ter recebido com “profundo pesar” a notícia. “Um líder espiritual que marcou o mundo com sua fé, humildade e compromisso com os mais vulneráveis”, destacou.
“Seu legado de compaixão, diálogo e paz permanecerá entre nós”, disse. “Que Deus o receba de braços abertos e conforte o coração de todos que sofrem com essa perda.”
Aqueles que impam as Vacinas de C19 caso ao contrário tiraram os direitos civis do povo fala em fraternidade.
Oeste, reportem sobre a perseguição aos pais de crianças que não querem dar estas Vacinas aos seus filhos. Eles estão sendo multados em 20 salários mínimos com risco de perder a guarda dos filhos. Está acontecendo no Sul.
Aproveite a oportunidade e deixe o Brasil em paz. Caso a idade nao agarre com certeza as pragas do povo, contra esse governo de corruptos e ladroes estara formando uma onda negativa sem controle.
Nao exixtiu um dia de governo sem escandalos de corrupçao, odio, atrocidades contra o Brasil e uma justiça / legislativo vendidos para a mafia comunista.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um o gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.