A coordenadora nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Ceres Hadich, chamou a gestão do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de “nosso governo”. A afirmação dela foi registrada em vídeo publicado neste domingo, 31.
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A publicação é um balanço das ações do movimento em 2023. Em sua fala, Ceres exalta a retomada de políticas públicas “caras” ao movimento: Plano Safra e Programa de Aquisição de Alimentos.
“As políticas públicas são fundamentais para a gente entender que o Brasil está voltando para os eixos”, afirmou a militante do MST. “Mas mais que isso, para a gente entender que o nosso país segue em permanentes disputas que vão precisar ser determinadas pela luta social.”
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Ceres celebrou a volta de Lula ao poder e disse que foi um ano de “reconstrução e retomada da esperança”. Ela também afirmou que o MST teve um papel importante na campanha eleitoral de 2022. De acordo com a militante, o grupo invasor de terras ajudou na vitória da esquerda ao poder. Para ela, o resultado eleitoral representou a reconquista de “um governo nosso e do povo brasileiro”.
Movimento promete ajudar o país a “retomar o rumo de uma democracia pela”
Embora o PT esteja de volta ao poder, Ceres disse que o movimento invasor de terras está “desperto” para realizar um acúmulo de forças. Conforme fala no vídeo, o objetivo é “ajudar o nosso país a superar a crise para retomar o rumo de uma democracia plena”.
A militante também criticou a Comissão Parlamentar de Inquérito (I) do MST, que foi instalada na Câmara dos Deputados em maio. “Era uma I mentirosa, falaciosa, misógina, com uma perspectiva muito declarada de classe”, disse. “Contra a classe trabalhadora. Por isso, ela não teve sucesso.”
MST acusa Israel de genocídio
No vídeo, a coordenadora do MST ainda criticou o governo de Israel na guerra contra o grupo terrorista Hamas. Em sintonia com a esquerda mundial, ela defendeu a criação de um Estado palestino no Oriente Médio.
“A nossa solidariedade ao povo palestino, que segue sendo massacrado em um genocídio promovido pelo Estado de Israel”, acusou a militante do MST, que não teceu críticas ao Hamas, que assassinou e sequestrou dezenas de pessoas durante ataque terrorista, em 7 de outubro. “Então que esse povo palestino seja reconhecido pelo seu direito do reconhecimento do seu território, da sua cultura, da sua história.”
Pior ano para o movimento
O balanço aconteceu depois que o líder do MST, João Pedro Stédile, disse que 2023 foi o “pior ano” para as famílias que integram o movimento. O representante do grupo se referiu aos baixos rees do governo ao MST, se comparado aos governos petistas anteriores, como explicou o jornalista Anderson Scardoelli na reportagem “A volta do terror no campo”, publicada na Edição 197 da Revista Oeste.
Você pode governar a ignorância; você pode manipular os analfabetos; você pode se dar bem as custas de beócios e fazer o que quiser quando um povo não tem educação, então isso está de acordo com os negócios farcicos dos estelionatários e as gatunagens dos políticos corruptos.
MST, MTST, CV, PCC, PT, PSOL…
O que não falta e grupo terrorista.
Esse MST deve ir fazer reforma agrária na faixa de gaza. Lugar de terrorista é lá, aproveita e leva as minorias lgbt que o hamas gosta
Democracia, essa gente chupim não sabe , democracia é trabalho e não destruição , o que só sabem fazer, só ver o pontal do paranapanema..como exemplo…
Esses improdutivos estão com sede para a destruição, parasitas terroristas…
Cow