A oposição criticou a recente declaração do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), de que a Corte assumiu protagonismo contra o “extremismo” no Brasil.
Durante palestra na Brazil Conference, evento promovido pelas universidades Harvard e do MIT, Barroso disse que o Supremo atuou para desfazer medidas que ameaçavam o equilíbrio institucional.
“Aqui no Brasil, para enfrentar o populismo autoritário e o extremismo, o Supremo Tribunal Federal chamou para si essa missão, ao lado de outras instituições”, afirmou. “E atuou intensamente mediante diferentes formas de atuação.”

Fala de Barroso sobre ‘extremismo’ gera críticas
A Oeste, o primeiro vice-líder da oposição na Câmara, Ubiratan Sanderson (PL-RS), afirmou ser “lamentável o que observamos nos últimos anos” no Supremo Tribunal Federal.
“Ministros do STF deixando de lado a responsabilidade de serem os guardiões da Constituição Federal para se tornarem agentes partidários”, analisou. “Por esse tipo de manifestação do ministro Barroso, bem como por manifestações do tipo ‘perdeu mané’, também do mencionado ministro, que a nossa Suprema Corte é desprezada pela maioria da população brasileira. E quem define o que é extremismo?”
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Para o deputado Rodrigo Valadares (União-SE), esses “pensamentos colaboram para a descrença dos brasileiros diante do Supremo Tribunal Federal”. O vice-líder da oposição deu a declaração a Oeste.
“O STF trocou o papel de guardião da Constituição por uma postura ativista e ideológica”, destacou. “Quando deixam de interpretar a Carta Magna que rege o país para impor agendas políticas colocam em perigo a democracia no Brasil.”
O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) avaliou que o “rótulo de ‘extremismo’ serve apenas como justificativa para legitimar a censura, os abusos de autoridade, as ilegalidades e as perseguições políticas contra adversários”.
“Barroso, o sujeito que declarou que derrotou o bolsonarismo, agora declara em evento realizado pelas universidades Harvard e do MIT que o STF chamou para si missão de ‘combater o extremismo’”, disse. “Uma declaração que escancara a arrogância de ministros que abandonaram seu papel constitucional para agir como agentes políticos. Julgam fora dos autos.”
O que é considerado frases idiotas são na realidade recados e confissões.
A “Corte” faz exatamente o que seus membros possuem competência para fazer: politicagem.
Esperar que atuassem como juízes que nunca foram, ainda mais no último estágio do Judiciário Brasileiro, embora limitados e circunscritos ao texto Constitucional, aqueles limitados militantes despreparados, é ser absolutamente alienado.
Não agimos assim para a escolha de uma cozinheira, uma costureira, um operário, um médico, um balconista …, sempre exigimos o melhor que o nosso dinheiro possa pagar. Já, para um dos Poderes da República, não!
Loucura!
Barroroso só regurgita asneira.
Frases idiotas se tornaram uma marca registrada de vários políticos brasileiros. Umas são jocosas, fazem rir, como algumas das famosas falas da Dilma; Outras são ridículas como algumas das frases do Lula; Outras são indecentes, provocam asco e revolta, são absolutamente estúpidas, como as falas do Barroso; Todas elas.
O STF gozaria do respeito e do prestígio que já teve outrora se chamasse a si a responsabilidade de zelar pela Constituição Federal, de julgar com isenção e sem viés político e garantir o devido processo legal, sem perseguições e manter-se longe dos holofotes falando apenas nos autos.
Para uma piada outra piada.
Uma família está dirigindo atrás de um caminhão de lixo quando um vibrador voa para fora e bate no para-brisa. Envergonhada e tentando poupar a inocência de seu filho pequeno, a mãe se vira e diz: “Não se preocupe, querido. Aquilo foi apenas um inseto.” “Uau”, responde o menino. “Estou surpreso que ele tenha conseguido voar com um pênis daquele tamanho!”)
O álcool
Um cientista foi convidado a fazer uma palestra no AAA (Asssociação dos Alcóolicos Anônimos) para demonstrar os malefícios do álcool no organismo humano.
Lá pelas tantas, no momento culminante da palestra, o Cientista pede dois copos – um cheio de água e outro cheio de álcool – e os coloca a sua frente , sobre a mesa. Toma de um vermezinho vivo e o joga no copo cheio com agua. O vermezinho nada, nada e escapole pela borda do copo. Volta a apanhar o vermezinho e volta a joga-lo no copo, desta vez no copo com álcool. O vermezinho se contorce todo, não consegue nadar e morre.
O cientista, satisfeito com o exito da demonstração, brada aos seus ouvintes: – Então, meus amigos, a que conclusão podemos chegar ? Lá do fundo do auditório levanta-se um voz rouca e tropega: – Que quem bebe não tem vermes.
(fonte: [email protected] (Adriana Cambrea))