Dario Messer trabalhou para vários partidos políticos

A Procuradoria-Geral da República (PGR) arquivou um trecho e uma investigação da delação premiada sobre supostas propinas pagas pelo doleiro Dario Messer ao procurador regional da República Januário Paludo, integrante da Lava Jato do Paraná. A informação foi antecipada hoje pelo portal Uol, que teve o ao trecho desconsiderado da delação. Oeste noticiou que o doleiro firmou acordo de colaboração premiada neste mês e se comprometeu a devolver R$ 1 bilhão. Ele trabalhou para vários partidos políticos, incluindo o PT.
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De acordo com Messer, ele destinou US$ 50 mil por mês entre 2005 e 2013 a Paludo para que fosse protegido pelo Ministério Público Federal (MPF). O ree mensal durante 8 anos teria o objetivo de evitar que o MPF investigasse atos de lavagem de dinheiro e evasão ilegal de divisas que envolvessem o doleiro. Contudo, na delação, não está claro a forma como os pagamentos supostamente eram feitos. Messer apenas aponta seus operadores como intermediários. Em nota, Paludo que tenha recebido qualquer quantia do doleiro.
A corrupção é só p alguns, para outros é impossível. Vide BANESTADO.