O vereador da capital paulista Rubinho Nunes (União) protocolou, nesta quarta-feira, 2, uma ação popular no Tribunal de Justiça de São Paulo contra a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A ação contesta a criação de cotas exclusivas para pessoas trans nos cursos de graduação da instituição.
A iniciativa da Unicamp, segundo Nunes, infringe os princípios constitucionais de isonomia e impessoalidade, essenciais para a istração pública. Ele critica a universidade por supostamente ultraar limites legais impostos às instituições públicas de ensino, sem respaldo em legislação federal vigente.
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“A Unicamp usurpou a competência do Congresso Nacional ao criar um critério de o baseado em identidade de gênero, sem qualquer respaldo legal”, afirmou Nunes. “Essa política, além de inconstitucional, discrimina os demais candidatos que também enfrentam desigualdades e não podem concorrer a essas vagas.”
Rubinho Nunes acusa Unicamp de usar conceitos subjetivos

O vereador diz que essas políticas devem ser fundamentadas em critérios objetivos e respaldadas por lei. Ele acusa a Unicamp de usar conceitos que considera subjetivos e sem embasamento técnico, jurídico nem social para implementar a reserva de vagas.
Leia também: “A misoginia violenta do movimento trans”, reportagem de Tom Slater, da Spiked, publicada na Edição 173 da Revista Oeste
Rubinho Nunes já é conhecido por outras ações judiciais e propostas legislativas contra o que denomina “ideologização do ensino público”. Ele afirma que “as universidades públicas devem se pautar pela excelência e pela igualdade de oportunidades, não por políticas identitárias seletivas”.
A ação popular exige a suspensão imediata da resolução que criou as cotas exclusivas para pessoas trans e requer que a Unicamp preste esclarecimentos à Justiça sobre tal política e suas justificativas.
DO JEITO QUE A COISA VAI, NAO DEMORA, E SERÁ CRIME SER HETERO.
A cultura Woke divide a sociedade e fragmenta grupos e gerações.
Para o nosso ensino sempre meritocracia competência, processo intelectual crítico e ético.
Universidade na contramão da atualidade
Claro que isso além de absurdo, não tem critério para separar, mas o parlamentar pode ficar tranquilo que se tratando de Campinas, as haverá muito mais concorrência para homo que para heteros!!!