Análise dos projetos de anistia aos presos do 8 de janeiro e diálogo com todos. Esse será o procedimento do deputado Rodrigo Valadares (União Brasil-SE), designado relator do caso pela presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Caroline de Toni (PL-SC).
Conforme o parlamentar, o texto tem condições de ser aprovado na CCJ e no plenário da Câmara, porém, apenas depois de muitas negociações. Valadares rechaçou ainda que essa possibilidade esteja condicionada ao apoio da oposição à candidatura do líder do União Brasil na Casa, deputado federal Elmar Nascimento (BA), para a sucessão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Na hipótese de a Casa dar o sinal verde, será um “gesto no sentido de seguir em frente”.
Valadares disse ainda não ter medo de ser perseguido, em virtude de se tornar relator do caso. “Todos que entram em uma batalha estão sujeitos a qualquer coisa”, disse.
A seguir, os principais trechos da entrevista.
Há chances de a Câmara aprovar a anistia, sobretudo por ter sido vandalizada">“Os exilados do 8 de janeiro”, reportagem publicada na Edição 216 da Revista Oeste
PL natimorto. STF e esquerda dialogam com alguém antes de cometer seus abusos e arbitrariedades ? Se essas prisões são claramente ilegais que se busque a reparação com base nas leis, não com diálogos ou negociações. Essas pessoas não devem ser anistiadas, pois não cometeram crime algum, devem ter seus processos anulados e indenizadas pelo estado. Muita ingenuidade pensar em obter justiça e consenso dialogando com essa gente.
Não se anistia quem não cometeu crime.
Esse cara aí é um parlapatão.
Ele na realidade quer anistiar os criminosos do governo e das Forças Armadas que planejaram e induziram pessoas a estar em lugar errado em hora planejada para caírem na arapuca.
A anistia sendo “geral e irrestrita “,beneficiaria os que realmente cometeram crimes, inclusive gente do STF.
Esse cara é burro ou mal intencionado.
A quem interessa?
O Brasil precisa é de anistia de Bolsonaro para voltar à presidência em 2026 e reverter todas as barbáries que o atual governo e seus “puxadinhos jurídicos” fizeram nos últimos tempos.