A Unipar, do empresário Frank Geyer Abubakir, fez uma proposta bilionária de compra de uma fatia relevante da Odebrecht na petroquímica Braskem. E a empresa acredita que está na liderança do processo. Para um dos mais altos executivos da empresa, a Unipar “entende o setor, entende do que fala”. “Em termos técnicos, a gente ganhou”, diz, sob anonimato, por estar envolvido na transação.
O interesse na petroquímica
A parte da antiga Odebrecht, atual Novonor, na Braskem, virou uma novela de idas e vindas com o envolvimento de vários atores. A Novonor e a Petrobras são acionistas e possuem 74% do capital da maior petroquímica da América Latina. O fundo norte-americano Apollo enviou a proposta, seguida pela Unipar e, mais recentemente, pela holding J&F — que teve uma revisão para baixo no rating da JBS pela S&P. Para a Unipar, a Petrobras está fora do jogo. A estatal tem direito de preferência em contrato. Ao contrário do que tem sido dito e escrito, a proposta da Unipar está mais perto dos R$ 11 bilhões do que dos R$ 10 bilhões.
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As conversas da H&M
A H&M, varejista sueca e rival da espanhola Zara, deve chegar ao Brasil em 2025. E a notícia não pegou de surpresa os maiores executivos do varejo brasileiro. As conversas entre a empresa e representantes de shopping centers ocorrem há anos e devem avançar depois do anúncio da semana. “O Brasil tem mais de 200 milhões de habitantes e muito potencial para o varejo. Quantas marcas de fora ainda não estão aqui">“Uma chance para a Cultura e a estreia do Bard”
A Braskem, e seus braços Odebrecht/PT/PMDB…, são responsáveis por uma tragédia ambiental em Maceió. Merece uma reportagem da Oeste.