Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante evento em Brasília, DF (20/5/2025) | Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Edição 271

Como perder sempre

O consórcio Lula-STF tem como programa de Estado a destruição de tudo o que possa levar o Brasil a uma situação de liberdade econômica, de distribuição do tipo de conhecimento que faz diferença social e de criação de oportunidades

Nenhum regime que já vigorou neste país, em qualquer momento da sua história independente, agiu de modo tão vicioso para atrasar o Brasil do que o atual consórcio Lula-STF. Não se trata, aqui, do ataque mais brutal jamais feito contra a democracia, o império da lei e a segurança dos cidadãos. Desta vez o foco não é a construção progressiva da ditadura civil por parte de Lula, da extrema esquerda e do STF. Não é a corrupção que hoje rola sem mais qualquer mecanismo de moderação, nem a inépcia sistêmica da máquina pública, ou sua safadeza. Não é um Estado que se coloca a favor dos criminosos e contra o homem comum. O horror é a destruição deliberada, como programa de Estado, de tudo o que possa levar o Brasil a uma situação de liberdade econômica, de distribuição do tipo de conhecimento que faz diferença social e de criação de oportunidades para a geração de riqueza, o avanço pessoal pelo mérito e o progresso material pelo trabalho.

Há dois anos e meio o regime Lula-STF opera, em tudo o que faz, contra cada uma dessas coisas. Pense em algo capaz de manter a miséria, concentrar renda e assegurar que o Brasil continue tendo os piores índices de educação do mundo, ou uma estratégia pública de preservação da ignorância — Lula, a esquerda e o STF já fizeram e querem fazer mais. Transformar a criação de emprego em um luxo proibitivo para as empresas privadas? O governo faz isso todos os dias. Fazer com que o brasileiro trabalhe cinco meses por ano unicamente para pagar impostos? É onde estamos hoje, com viés claro de piora; o último esforço para piorar é o aumento desesperado no IOF (veja matéria de Carlo Cauti nesta edição). Imagine uma situação em que todos os Estados do Nordeste têm mais gente recebendo o Bolsa Família do que gente trabalhando. É exatamente isso que acontece hoje, e o governo acha uma prova de “avanço social”. No caso extremo do Maranhão, recebe a esmola mensal do Lula 3 o dobro das pessoas que trabalham.

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, e Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento, durante divulgação dos dados do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 2º bimestre de 2025, em Brasília, DF (22/5/2025) | Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A hostilidade rancorosa do poder público com as empresas, a iniciativa privada e o empreendimento pessoal, sobretudo por parte dos pobres, é talvez o fundamento mais inegociável do pensamento Lula-STF. Todos aí, com pouquíssimas exceções, não abrem mão nem mortos da propriedade privada sem limites e por quaisquer meios, quando essa propriedade é deles mesmos. Mas detestam, oculta ou abertamente, a existência geral do empresário e do mundo dos negócios em que o governo (leia-se: eles) não entra. Empresa privada, na filosofia do regime, é empresa-bandida, e empresa-bandida boa é empresa morta-viva. É tolerada — mas sua única função, bem como a do cidadão, é pagar imposto para manter o Estado cada vez mais rico. É uma expropriação permanente. A empresa só tem sentido para o consórcio Lula-STF como um agente arrecadador de imposto — o lucro, como a própria empresa, é tratado como um mal necessário, que só se justifica para enviar dinheiro ao Tesouro Nacional. Se não puder fazer isso, a companhia é liquidada, e o que sobrar vai para o Estado.

Não há “discurso do ódio” tão intenso no Brasil de hoje quanto aquele que o governo faz contra a empresa privada. “Eles me falam que têm vagas nas empresas, e que não conseguem preencher porque ninguém quer trabalhar por causa do Bolsa Família”, disse Lula num surto recente e especialmente enfurecido. “Se pagassem salário melhor, todo mundo ia aceitar os empregos.” Lula já disse que o empresário brasileiro paga “pouco imposto”. Antes disso, acusou as empresas de “ganância”, por visarem ao lucro e não à “justiça social” — e afirmou que o empresário “não trabalha”, mas é um parasita que só se beneficia do esforço feito “pelos operários”. Lula e o regime não entendem que, ao contratar alguém por R$ 2 mil ao mês, por exemplo, a empresa vai desembolsar de R$ 3,5 mil a R$ 6 mil para cobrir o pesadelo dos “encargos sociais”. Acham que podem dar dinheiro para o empregado tirando de quem lhe paga — até que ele fique sem dinheiro para pagar ninguém.

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República, durante evento em Salgueiro, PE (28/5/2025) | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Toda a política econômica do atual regime se baseia num princípio canalha: o de que o Estado tem de ter recursos, quanto mais recursos possível, e deve arbitrar como eles serão distribuídos. Toda a sua política social se baseia em outra proposição velhaca: a de que o aumento de renda das pessoas, e em consequência a eliminação da pobreza, deve vir de doações a serem feitas em “programas sociais” do governo. Ambas as ideias são falsas. O Estado não tem, nunca teve e nunca terá um único e escasso tostão furado. Todo o dinheiro existente no país pertence aos cidadãos, e foi produzido pelo seu trabalho; cada centavo que o governo gasta, com o Bolsa Família ou o submarino nuclear, com os shows de Gilberto Gil ou as viagens de Janja, sai diretamente do seu bolso. Da mesma forma, ninguém sai da pobreza com dinheiro do Erário — a menos, é claro, os que roubam ou os que recebem salários de emir de Dubai como gatos gordos da máquina estatal. O pobre só deixa de ser pobre quando a procura pelo seu trabalho é maior que a oferta de mão de obra — ou quando as suas habilidades profissionais são as de que o mercado precisa. Ponto final.

É rigorosamente impossível sair da pobreza com um governo que respira o tempo todo essas duas falsidades. Que exemplo melhor poderia haver do que o caso do próprio Brasil? Há 22 anos, salvo no curto período de Temer e de Bolsonaro, o país vem sendo governado por Lula e PT. Se as suas “políticas sociais” servissem realmente para alguma coisa, por que raios o Brasil continuaria com uma classe D (ou E, F, G) vivendo com os piores níveis de miséria do mundo? Por que a diferença de renda entre um juiz que ganha R$ 50 mil por mês (ou sabe lá Deus quanto) e o pobre ficou tão mais grotesca nesse período? Mais de 20 anos de lulismo, agora em parceria com o STF, não foram suficientes para tirar o Brasil da pobreza — isso, pelo menos, é óbvio. Ao contrário: as ideias da esquerda, se é que chegam a ser ideias, a sua conduta e o seu equipamento ético-moral são garantias físicas de que nenhuma sociedade pode progredir fazendo o que Brasil faz desde 2003.

José Dirceu, então chefe da Casa Civil, presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Antonio Palocci, então ministro da Fazenda, na solenidade de lançamento do pacote de medidas de microcrédito, em Brasília (25/6/2003) | Foto: Marcello Casal Junior/ABr

O regime Lula-STF tem uma lição fundamental para os brasileiros, mais que qualquer outra de sua coleção: “Como construir um país perdedor”. Ninguém, no mundo de hoje, sabe fazer isso tão bem quanto eles. Com a sua opção em favor do crime, fizeram do Brasil uma nação em que o Estado não garante mais a vida do cidadão; estamos, hoje, entre os países com os piores níveis de homicídio e de crime violento do mundo. O Bolsa Família se estende a 52 milhões de pessoas, mais da metade da população ativa; somadas aos 24 milhões de aposentados, são 76 milhões de adultos que não trabalham, numa população de 200 milhões de habitantes. Não há solução coerente para essa charada. O Estado, em todos os seus níveis, vai arrecadar R$ 4 trilhões (isso mesmo, tri) e está quebrado. Fica cada vez mais entupido de dinheiro extorquido dos cidadãos; seus magnatas vivem cada vez melhor; seus serviços são cada vez mais caros (o Judiciário brasileiro é o mais caro sobre a face da Terra); e a pobrada continua pobre, porque os 4 trilhões não são para o seu bico.

O Brasil está voltando aos tempos da colônia, quando era proibido pela Coroa Portuguesa abrir manufaturas, imprimir livros e exportar outra coisa que não fosse ouro, pau-brasil e cana-de-açúcar. Salvo os jatos da Embraer, que é empresa privada, não há ninguém em todo o planeta que queira comprar um único produto moderno da indústria brasileira. É o pior atestado de ruindade que uma economia moderna pode ter; indústria, para ser gente grande hoje em dia, precisa obrigatoriamente fabricar produtos que possam ser vendidos em qualquer mercado do mundo, por sua qualidade, preço e garantias. Garantir o que, com um Fernando Haddad como ministro da Economia? E como oferecer qualidade e preço se o nível de produtividade do Brasil, por força de uma burocracia suicida, infraestrutura vagabunda e ódio ao capitalismo, mais uma carga fiscal em nível de delírio, está entre os piores do mundo? Na direção oposta às práticas da era contemporânea, que pede mais internacionalização e mais envolvimento com a vanguarda da ação econômica mundial, o Brasil virou uma paróquia perdida no meio do mato. Nada mostra isso tão bem quanto o miserável 1% do comércio mundial que o Brasil tem hoje — justo quando Lula e Janja estão se achando potência.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministro Fernando Haddad, durante cerimônia de lançamento do programa Crédito do Trabalhador, em Brasília, DF (12/3/2025) | Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Pior que tudo, talvez, seja a manutenção persistente e proposital do Brasil como um dos países mais ignorantes do mundo — fruto direto e indiscutível da ação do PT no comando da educação pública brasileira. Temos os piores desempenhos mundiais, ali na raspa do tacho, em matemática elementar, compreensão de textos simples, ciências, raciocínio lógico, capacidade básica de expressão — um pesadelo. Como poderia ser diferente, com o ensino público contaminado até a última célula pelo “método Paulo Freire” — possivelmente o mais eficaz da história da pedagogia para produzir analfabetos em massa? O que o método não mata as milícias educacionais do PT-Psol esfolam. A arma essencial de sua ação de sabotagem é a noção de que a escola “não é lugar para aprender, e sim para formar cidadãos”. O resultado concreto é que hoje o garoto aprende tudo na escola, menos três coisas: ler, escrever e fazer conta.

Neste preciso momento, por sinal, o esquadrão da morte do regime Lula-STF está em plena atividade montando o seu novo “plano nacional de educação”, ou coisa que o valha. Para você ter uma ideia da coisa: uma pedagoga desse pesqueiro disse, num dos “encontros” para discutir o tema, que no seu entender a matemática deve ter a mesma importância que o ensino da diversidade, opções sexuais etc. O Brasil será um país de sorte se ficar só nisso — na “mesma importância”. O que eles querem, na verdade, é que o moleque saia da escola sabendo tudo sobre transgêneros, e sem ter nenhuma ideia do que é a regra de três. Se nos Estados Unidos, que são os Estados Unidos, o presidente Trump decidiu fechar o Ministério da Educação por seu papel no envenenamento do ensino, imagine aqui. Aquilo é a maior linha de montagem de semianalfabetos da história nacional — forma cidadãos para um mercado de trabalho de motoboys, frentistas e camelôs.

Camilo Santana, ministro da Educação, durante reunião de ministros e reitores de universidades, no Palácio do Planalto, em Brasília, DF (27/5/2025) |
Foto: Audiovisual/PR

Neste seu último mandato, enfim, Lula positivamente desenvolveu um faro infalível para, diante de duas ou mais opções, tomar sempre, sem nenhuma exceção até agora, a opção errada. Numa época em que até a Papua-Nova Guiné quer estar na fronteira da tecnologia, Lula empurra o Brasil de volta ao tempo da pedra lascada. “Ele não é digital”, resume Janja. Estes últimos 20 anos de governo lulista foram cruciais no avanço tecnológico; o Brasil ficou rigorosamente à margem de tudo, como o idiota que aponta para o céu e só vê a sua própria mão. Agora anda cismado com os foguetes espaciais de Elon Musk — ele é “contra”, como Alexandre de Moraes é contra a existência do celular. Entre a democracia de Israel e os crimes do Hamas, fica com o Hamas. Entre as eleições limpas e o roubo de Maduro, fica com Maduro. Num momento em que o mundo inteiro, a começar pela China, quebra a cabeça para se sair bem negociando com Trump, ele se imagina na liderança universal contra os Estados Unidos.

Não tente encontrar alguma coisa certa; você vai apenas perder o seu tempo. A grande notícia, como sempre, é que hoje não é amanhã; Lula a, mas o Brasil fica, e o Brasil é muito maior que a capacidade de destruição do regime Lula-STF. Eles aleijam, mas não matam. Quando a sangria parar, o organismo do Brasil vai se regenerar, pois este é um país que tem energia, força e circunstâncias para deixar no pó esses anões de ocasião e seu mundo morto de Brasília. Cada dia que a é um dia a menos com eles.

Leia também “O Trump que a imprensa se recusa a ver”

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30 comentários
  1. Jaime Moreira Filho
    Jaime Moreira Filho

    Quanta verdade…Quanto discernimento…Quanto conhecimento. Mostrando tanta desgraça…com sabedoria, com tristeza, com resignação…com esperança. Chorei ao ler este artigo. Sou professor. Dos antigos…76 anos.

  2. Marcos Marcioni
    Marcos Marcioni

    O Brasil precisa de mudanças profundas, a começar pelo eleitor ivo.

  3. MNJM
    MNJM

    Texto brilhante como sempre. Espero que o Consórcio maldito se exploda rápido

  4. Antonio C. Lameira
    Antonio C. Lameira

    Por que os comentarista com viés esquerdista não tecem seus comentários defendendo sua trupe? Falta argumentos? ou se rendem as evidencias?

  5. João José Augusto Mendes
    João José Augusto Mendes

    A essência do governo ladrão-stf, se baseia em manter a ignorância, com isso manter a pobreza e como isso manter o domínio do estado com as esmolas, e ficar no poder. .Não acredito na conclusão final, pois hoje o nordeste pobre e ignorante domina a política, com seus presidentes das casas corruptos e submissos ao consórcio ladrão-stf e, isso não mudará com as eleições.

    1. João José Augusto Mendes
      João José Augusto Mendes

      Complementando com a frase do Armínio Fraga, O GOVERNOI NÃO TEM CAMINHO PARA O BRASIL, todavia votou com convicção no ladrão no primeiro e segundo turno..

  6. Gilmar Aparecido De Oliveira
    Gilmar Aparecido De Oliveira

    Parabéns, Guzzo!!!
    Eles podem aleijar o Brasil, mas como tudo nesse mundo a, essa nuvem de gafanhotos também vai ar. E o Brasil vai brilhar, porque os brasileiros aprenderam, a duras penas, separar o joio do trigo.

  7. jose angelo
    jose angelo

    E não venha dar continuidade ao constante estudo marxista do comunismo, nos injetando Aldo Rebelo!!!
    Meu Deus, porquê não nascer bandido?

  8. Ivonete de Souza Rabello
    Ivonete de Souza Rabello

    Excelente como sempre embora eu não compartilhe do comentário otimista do final. Infelizmente concordo com quem diz que a única saída é o aeroporto. Isso se aceitarem brasileiros em outro país.

  9. GERALDO GIOVANNI LOJIERO
    GERALDO GIOVANNI LOJIERO

    Terminei de ler chorando, simplesmente porque não aguento mais

  10. Manfredo Rosa
    Manfredo Rosa

    Os indicadores sociais do Brasil são uma vergonha inominável, gritante, abominável, para todos nós. Figuramos entre as 10 principais nações do mundo em grandeza (e opulência nativa ), população, produto Interno (volume de riqueza gerada) e no entanto, em se tratando de Índice Gini (desigualdade), IDH ( Desenvolvimento humano, qualidade de vida), Renda per capita (valor, por habitante, do que produzimos), violência, corrupção, drogas, e outros, ocupamos um dos últimos assentos no vagão de 2a. Classe.

  11. Manfredo Rosa
    Manfredo Rosa

    Magistral, Guzzo. Excelente síntese dessa desgraça que se abateu sobre o Brasil. Na divisão internacional do trabalho eles lá fora decidiram que ao Brasil cabe ao Brasil fornecer matéria prima. soja, café e algum manufaturado que interessar lá. Reduza-se a atividade agropecuária que tanto prejudica o tal do 1/2 ambiente, fechem as portas das fábricas, restrinja-se ao máximo o conhecimento. Missão dada, missão que vai sendo cumprida. As contradições? Isto depois a gente vê como resolver.

  12. Emilio Sani
    Emilio Sani

    Excelente, mas a conclusão final é a mais importante, só espero que ele e antes do que seu ídolo Fidel que durou excessivamente até 90 anos…

    1. Emilio Sani
      Emilio Sani

      e completo meu comentário dizendo que já me referi a ‘agem para o além’ pois pelo andar da carruagem a agem por ‘perder eleições’ não vai ocorrer…essa semana vão novamente tentar a censura e também estão ‘garantindo’ que as urna vão continuar a ser como as atuais, pois a lição veio da Venezuela…se imprimir o voto vai ter que ser na mão grande como maduro fez, e isso seria muito mais difícil mesmo com xandão no leme (ou algúem acha que Nunes Marques vai aptar algo no TSE?)

  13. Robson Oliveira Aires
    Robson Oliveira Aires

    Só não sou tão otimista quanto o Guzzo. Para mim a saída é o aeroporto. O último a sair, apague a luz.

  14. MTM_CZA
    MTM_CZA

    O ladrão está em franca deterioração. Basta olhar sua fachada e pode até acontecer de termos surpresas antes das próximas eleições. É visível seu cansaço, apesar de não fazer nada. A cachaça acabou com o descondenado. E com a proximidade do fim, cada vez vomita mais besteiras. Esse papo de patrão explorador de operário o Partido dos Trambiqueiros tem desde sua fundação e eles repetem ad-nauseum dia sim, outro também.

  15. Leonardo Abreu
    Leonardo Abreu

    É provável que o lulopetismo vença a próxima eleição presidencial. O Brasil é um país feroz de analfabetos.

  16. Indignado
    Indignado

    Extraordinário o texto do Mestre Guzzo. Resume o buraco em que meteram o Bostil petista.

  17. CLODOMIRO MARCHETTI NETO
    CLODOMIRO MARCHETTI NETO

    Infelizmente, temos que destacar que os grandes bancos privados brasileiros são apoiadores desse regime. Combateram o Governo Bolsonaro, apoiaram e ainda apóiam o consórcio Lua-STF.corrupto.

  18. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    Esse artigo de Guzzo está simplesmente sensacional,como é fácil ler e ter em um texto muito bem escrito .Simples assim ,nossa realidade dos últimos vinte anos de PT,é assim mesmo como foi redigida aqui. Toda a semana é uma notícia pior do que na anterior, não consigo apontar nada,mas nada mesmo que beneficia o brasileiro. Enquanto o Brasil não compreender que as especificidades de gênero não ajudarão em nada você melhorar de vida,que você precisa aprender aler e escrever de verdade ,saber contar para não ser mais roubado, nada mudará. Gostei muito do final,esperança que esse horror que vivemos vai ar.

  19. Gelson Noé Manzoni de Oliveira
    Gelson Noé Manzoni de Oliveira

    Verdadeiro, sem dúvida, o artigo do mestre Guzzo. Um pequeno adendo, no entanto: aposentados não “recebem” dinheiro grátis do governo. Ganham de volta aquilo que pagaram à Previdência durante 35, 45 anos ou mais

  20. Gelson Noé Manzoni de Oliveira
    Gelson Noé Manzoni de Oliveira

    Verdadeiro, sem dúvida, o artigo do mestre Guzzo. Um pequeno adendo, no entanto: aposentados não “recebem” dinheiro grátis do governo. Ganham de volta aquilo que pagaram à Previdência durante 35, 45 anos ou mais

    1. Hans Castorp
      Hans Castorp

      Em torno de 6 milhões de aposentados nunca pagou qualquer centavo de INSS. São pequenos agricultores, etc que trabalharam a vida toda. Mas o INSS mistura no mesmo saco quem pagou por mais de 35 anos com assistência a essa população carente.

  21. Geraldo marques da silva
    Geraldo marques da silva

    Formar médicos infuncionais agora é moda. Bom para as faculdades particulares
    Só tem salário alto na justiça o que leva 120K a se formar em direito por ano
    A Índia tem 1.3 MM de estudantes de engenharia
    A China tem 365K universitários de alto Qi
    Mesma quantidade de estudantes normais nos US
    Seremos o país das commodities por longo tempo

  22. Reinaldo Terribelli
    Reinaldo Terribelli

    O problema é que depois que eles arem os estragos já estarão feitos e não há garantias de possam ser consertados , pelo menos não a curto e médio prazos ,.
    Como na educação por exemplo eu pergunto.
    O que fazer com essa massa de analfabetos funcionais idiotizados,ou melhor ainda “o que fazer por ela”?
    Sei não Guzzo , tenho duvidas se isso poderá ser reparado , tomara que eu esteja errado.

  23. Antonio C. Lameira
    Antonio C. Lameira

    Depois de ler este brilhante artigo, e achar que tudo está perdido no nosso País, ai chega o último Paragrafo para nos dá alento, que em 2026 as urnas corrobora nossas esperanças.

  24. RODRIGO DE SOUZA COSTA
    RODRIGO DE SOUZA COSTA

    O país dos Davis, Hugos e Alexandres querem deixar a população ignorante e viver os beneplácitos que são criados pelos impostos. Não existe plano de Brasil para essa gente. am, mas vão deixar estrago. O pior é que nada surpreende, o presidente falou que ia fazer isso, será que ninguém acreditou? Lembrem-se que nos discursos para a turba esquerdista ele dizia em tom irônico: Eu vou voltar mais maduro…..

  25. Gustavo H R Costa
    Gustavo H R Costa

    Parabéns pelo artigo, excepcional, mais uma vez!

    “Mais uma voz que se alevanta”
    Cabe uma análise do artigo de 23/05/25 do inquestionável Manoel Gonçalves Ferreira Filho, professor emérito de Direito Constitucional da USP, doutor honoris causa da Universidade de Lisboa e doutor em Direito Constitucional da Universidade de Paris, que destrói o baixo e desesperado STF: “A supremacia da Constituição é exigência da própria democracia”

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