A Amazon anunciou, nesta quinta-feira, 13, que vai trazer o Projeto Kiuper no Brasil. A iniciativa pretende levar internet via satélite para as regiões rurais do país. A proposta conta com a parceria da Vrio — empresa argentina de serviços de entretenimento digital.
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O projeto visa a criar uma constelação inicial de 3,2 mil satélites de baixa órbita terrestre, situados a cerca de 550 quilômetros da Terra. Esse serviço vai competir com a Starlink, do empresário Elon Musk.
Destinado a regiões remotas, com infraestrutura de internet limitada, o Projeto Kuiper visa a proporcionar o a serviços digitais básicos e avançados, como educação on-line, telemedicina e e-commerce.
Amazon também quer investir em pequenas empresas
Além de consumidores residenciais, pequenas empresas também são alvos dessa tecnologia. O projeto promete conexão rápida e confiável em áreas de difícil o.
“Essa é a banda larga do espaço, que nos leva a lugares onde é muito caro ou muito difícil construir uma infraestrutura terrestre”, afirma Bruno Henriques, líder de desenvolvimento de negócios para América Latina do Projeto Kuiper, ao jornal Estado de S. Paulo.
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Lançamento do Projeto Kuiper no Brasil
O lançamento comercial do Projeto Kuiper no Brasil está previsto para 2025. A constelação de satélites será conectada por links de alta velocidade. Isso permite formar uma rede no espaço que se liga a uma infraestrutura terrestre.
“É o serviço e o produto perfeito, em que você pode obter um enorme impacto social, porque o o à internet realmente muda a vida das pessoas”, afirma Henriques.
Espera-se que, até meados de 2025, o Kuiper tenha mais de 1,8 mil pontos de venda e mais de 2 mil revendedores na América Latina.
A Amazon não divulgou a data de início das vendas e os preços no Brasil. Isso vai depender do sucesso da formação da malha de satélites.
Esse projeto foi iniciado um pouco depois da Starlink e ainda não saiu do papel.
Será impossível lançarem todos esses satélite sem ter foguetes, pois deveriam utilizar da outra empresa da Amazon, a Blue Oriigin, que também ainda não voou…