Depois de uma série de reclamações de clientes sobre o superaquecimento dos iPhones 15 e 15 Pro, a Apple anunciou uma atualização de sistema que deverá resolver o problema.
Usuários e analistas de tecnologia da informação (TI) atribuíram o excessivo calor, que provocou o inchaço de algumas baterias, à estrutura do modelo. A Apple utilizou titânio para deixar os novos dispositivos mais leves.
Apple tem outra explicação
No entanto, a big tech identificou outra causa: uma falha na configuração ou na restauração dos dispositivos, o que gerava “atividade em segundo plano”.
Em nota oficial, enviada à revista Forbes, a empresa informou outros agravantes: a “repetição de s de aplicativos e um longo período de indexação de arquivos pesados.”
“Identificamos algumas condições que podem fazer com que o iPhone aqueça mais do que o esperado”, comunicou a Apple. “O dispositivo pode ficar mais quente durante os primeiros dias, depois da configuração ou da restauração do dispositivo, por causa do aumento da atividade em segundo plano.”
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Aplicativos, como Instagram e Uber, fizeram algumas atualizações que também sobrecarregaram o sistema do novo iPhone.
Uma atualização no software do dispositivo irá corrigir o problema no iOS 17, que está gerando o aquecimento. A Apple só não especificou quando vai disponibilizar a alteração para os usuários.
Novo iPhone promete processador potente
Lançado em 12 de setembro, o iPhone 15 vendeu 10 milhões de unidades em apenas três dias — um aumento de 15%, em comparação com o iPhone 14.
O iPhone 15 Pro é feito de titânio e alumínio. A Apple promete o aparelho mais fino, leve e resistente já lançado pela companhia. Os valores do produto no Brasil são a partir de R$ 7.299 (para o iPhone 15). Já o iPhone 15 Plus sai no mínimo por R$ 8.299, enquanto o iPhone 15 Pro começa em R$ 9.299 e o Phone 15 Pro Max custa pelo menos R$ 10.999.
Por esse preço, a marca garante um design atualizado, um novo sistema de câmera e um processador potente.
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