Em comunicado ao mercado emitido na quarta-feira 20, a Mafrig informou que o plenário do Conselho istrativo de Defesa Econômica aprovou, sem restrições, a aquisição das ações da BRF. A decisão confirma o parecer dado pela Superintendência-Geral do órgão em setembro.
O Cade analisou a compra de 31,7% da BRF. No processo, estavam pendentes os questionamentos da conselheira Lenisa Prado sobre o poder de influência do acionista majoritário (Mafrig) na outra empresa, bem como de aspectos da lógica de conglomerado e do poder de portfólio. Contudo, Lenisa mudou de posição depois de ter suas dúvidas esclarecidas pelos advogados das duas companhias.
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