Durante uma semana típica de verão, a Grande São Paulo enfrentou um forte temporal nesta terça-feira, 7. O fenômeno trouxe granizo e causou mais de cem quedas de árvores em diversas regiões. O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da prefeitura prevê condições semelhantes para esta quarta-feira, 8.
Segundo informações do CGE, a manhã de quarta tem sol entre nuvens. A temperatura aumenta ao longo do dia. Durante a madrugada, a mínima será de 19°C. À tarde, a máxima poderá atingir 28°C. A umidade relativa do ar permanece elevada, com índices entre 57% e 95%.
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Chuvas estão previstas para o período da tarde. A brisa marítima que chega à região metropolitana poderá causar alagamentos. Na terça-feira, bairros da zona leste, partes da zona sul, o ABC paulista e Ferraz de Vasconcelos foram os locais mais afetados pelos temporais. Rajadas de vento intensas provocaram quedas de árvores e destelhamentos. Em algumas áreas, a queda de árvores sobre a fiação elétrica interrompeu o fornecimento de energia, conforme informações da Enel SP.
Instabilidade climática em São Paulo continua até quinta-feira
A instabilidade climática continua até quinta-feira 9. Durante a madrugada, a mínima será de 19°C. O dia terá sensação de calor e abafamento. O sol aparecerá entre nuvens, e as temperaturas poderão alcançar 28°C. Entre o meio e o fim da tarde, pancadas rápidas e isoladas de chuva são esperadas, influenciadas pela brisa marítima.
Além da capital e da região metropolitana, o litoral e o Vale do Paraíba também terão chuvas. No litoral norte, a quarta-feira será marcada por precipitações desde cedo. Na Baixada Santista, o cenário será semelhante, com chuvas concentradas a partir do final da manhã. Apesar de os volumes não serem altos, pancadas localizadas poderão provocar alagamentos.
No centro e no norte de Minas Gerais, no norte de Rio de Janeiro, Espírito Santo e sul da Bahia, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de perigo. A previsão inclui até 100 mm de chuva por dia e ventos de até 100 km/h. Essa situação é resultado da umidade presente na região. Alertas semelhantes foram emitidos para o Acre e o Amazonas, no extremo oeste do país.
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