A Americanas contratou o banco de investimento multinacional Rothschild & Co para atuar como interlocutora da companhia na renegociação da dívida com credores. O comunicado foi divulgado pelo conselho de istração da varejista na segunda-feira 16. “A Americanas reforça seu compromisso na busca de uma solução de curto prazo com os seus credores”, afirmou em fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Até então, quem estava desempenhando esse papel era o ex-CEO da Americanas Sergio Rial, que ficou apenas nove dias no comando da companhia. Agentes de mercado colocavam algumas dúvidas sobre a participação de Rial. Além de ser presidente do conselho de istração do Santander Brasil, um dos bancos com alta exposição ao caso, ele também não contava com um mandato para atuar em nome da empresa.
A tarefa do Rothschild & Co não será simples. No pedido de tutela de urgência cautelar preparatória do processo de recuperação judicial, que a companhia apresentou na sexta-feira 13, a Americanas alertou para o risco de vencimento antecipado e imediato de um montante de quase R$ 40 bilhões em dívidas, por conta do descumprimento de compromissos nos contratos de financiamento para proteger os credores. A tutela vai impedir que, no prazo de 30 dias concedido pela Justiça, os credores venham cobrar suas dívidas e afetar o patrimônio da companhia.
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O bonitão foi contratado para consertar os problemas da empresa mas, como sempre foi bancário e não conhecia nada do comércio, quiz sair como bom moço. Conheço vários gerentes de banco que não conseguiram tocar o panificadora
Essa tutela tem jeito de J K Rowling.
Rothschild = Nova Ordem Mundial.
“Comissáo” Warren Buffet… sem Lee Oswald, ou Forum SP.