O escritor Jon Lee Anderson, conhecido por sua biografia do guerrilheiro Che Guevara, concentrou suas atenções em Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em um perfil para a revista New Yorker.
Publicada nesta semana, a reportagem analisou a atuação do juiz no cenário político brasileiro e sua suposta “cruzada pela democracia”, especialmente diante de críticas dos Estados Unidos.
Moraes concedeu entrevistas a Anderson em outubro do ano ado e março deste ano. Ele discutiu questões políticas nacionais e internacionais, incluindo suas visões sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o presidente dos EUA, Donald Trump.
O ministro do STF abriu seu gabinete para Anderson, onde abordou a polarização política no Brasil, e criticou a “extrema direita”.
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“A extrema direita quer tomar o poder — não dizendo que é contra a democracia, porque isso não teria apoio popular, mas alegando que as instituições democráticas estão manipuladas”, disse Moraes.
As ações de Moraes e suas consequências políticas

Na análise dos atos de 8 de janeiro, Moraes afirmou que a ação visou a criar uma crise para justificar uma intervenção militar. Ele falou sobre Bolsonaro, de forma a destacar suas duas condenações por inelegibilidade no Tribunal Superior Eleitoral.
Segundo ele, elas devem impedir a candidatura do liberal nas eleições de 2026. As decisões estão no STF, mas Moraes não vê possibilidade de reversão.
“O verdadeiro objetivo deles era invadir os prédios, se recusar a sair e criar uma crise tão grave que o Exército seria forçado a intervir”, falou Moraes, sobre os atos de 8 de janeiro. “Uma vez que os militares chegassem, eles pediriam apoio para um golpe.”
Leia também: “Vergonha federal”, artigo de Tiago Pavinatto publicado na Edição 263 da Revista Oeste
O ministro também criticou Trump, sob o argumento de que os governos devem agir rapidamente para regulamentar as redes sociais. Para Moraes, líderes têm de evitar a disseminação de informações falsas.
Cafageste mor.
Então o Ministro ja julgou o processo do tal golpe contra Bolsonaro antes mesmo de analisar as provas??
Quem vai parar esse mostro? Assim com ditadores mais conhecidos , ele vai ganhando terreno com ameaças e apoio de oportunistas. Somente com ajuda externa poderemos ver alguma luz… Por aqui vai ser difícil, ainda mais com essas urnas sem voto impresso e auditável.
LIXO HUMANO!
vagabundo! Lixeba!
Canalha.
Deu entrevista a pessoa certa, tem tudo haver.
Moraes é um ditador sua atuação está destruindo o sistema de justiça do país.. Merece o repudio dos brasileiros que honram a sua pátria.. As fotos são de uma falta de bom senso inacreditável, exposição ao ridículo.
Só acredita que o ministro defende a democracia quem não tiver nenhum neurônio..
Mentes perigosas: O psicopata mora ao lado (Edição comemorativa de 10º aniversário) Capa comum – 30 outubro 2018
por Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva (Autor)
Eles podem ter várias faces. Disfarçados de pessoas de bem, autora de mentes ansiosas ocultam o que realmente são: seres calculistas, manipuladores e insensíveis aos sentimentos alheios. Estão ao nosso lado no trabalho, na escola, na vizinhança e no círculo familiar e, a qualquer momento, podem gerar destruição em nossa vida. Eles são os psicopatas, uma ameaça real e silenciosa para toda a sociedade.
Em Mentes perigosas, a dra. Ana Beatriz Barbosa Silva revela esse sombrio transtorno de personalidade que atinge cerca de 4% da população mundial e mostra ao leitor como se prevenir contra as perversidades de uma mente psicopata.
Sucesso editorial absoluto, esta edição de aniversário inclui dois capítulos novos. Um sobre psicopatas no ambiente em que deveríamos nos sentir mais seguros ― a família ― em que a autora relata conhecidos e estarrecedores casos de psicopatia. E outro sobre a conhecida relação entre psicopatia e poder, que trata de grandes tiranos da história que usaram o poder político para dar vasão aos seus impulsos mais perversos.
O embuste populista: Porque arruínam nossos países, e como resgatá-los eBook Kindle
por Gloria Álvarez (Autor), Axel Kaiser (Autor)
Para entender o populismo, fenômeno tão arraigado na América Latina, Gloria Álvarez e Axel Kaiser analisam a anatomia da mentalidade populista, o desprezo desta pela liberdade individual e a correspondente idolatria ao Estado, que emparenta esta forma política aos regimes totalitários do ado, além do ódio ao neoliberalismo e da obsessão igualitária, entre outros aspectos. Outro fator fundamental na tradição populista, estudada neste livro, é a hegemonia cultural, o papel dos intelectuais e o uso da linguagem na manipulação da opinião pública por intermédio da mídia. Diferentes experiências de populismo ao redor do mundo, em especial da América Latina, são analisadas no presente trabalho, que é enriquecido com uma apresentação de Ricardo Vélez Rodríguez, na qual é analisado o chamado Neopopulismo, em especial em sua manifestação no Brasil. Apesar da perspectiva desanimadora apresentada na narrativa de “O Embuste Populista”, os autores argumentam que há esperança para os países da América Latina. A alternativa política oferecida por Gloria Álvarez e Axel Kaiser a pela construção de um novo republicanismo liberal a partir da recuperação das instituições, da educação e do uso de novas tecnologias.
Vida y mentira de Ernesto “Che” Guevara (Spanish Edition)
Medio siglo ha transcurrido desde que Ernesto Guevara, más conocido como el Che, fuese ejecutado por el ejército boliviano tras una fallida incursión guerrillera en aquel país. A lo largo de estas cinco décadas la figura del revolucionario argentino ha adquirido una dimensión global. Es, amén de un referente ideológico, un icono de la cultura contemporánea.
Sus obras están disponibles en multitud de idiomas y se le han dedicado películas, canciones, poemas y un sinnúmero de murales repartidos por todo el mundo. En ambientes muy ideologizados es incluso objeto de una suerte de culto que, en algunos casos, linda con la superstición. Su figura se asimila a la de valores universales como la solidaridad, la justicia o la libertad. Se le tiene como libertador de los pueblos oprimidos y mártir de una revolución siempre pendiente.
Pero, ¿qué hay de cierto en ello?, ¿es el Che Guevara un santo laico tal y como nos han transmitido las numerosas biografías que se han escrito sobre él? En el presente libro, el periodista y divulgador histórico Fernando Díaz Villanueva recorre la vida del guerrillero desde su nacimiento en la próspera Argentina de los años veinte hasta su violenta muerte en una escuela rural de una aldea boliviana. Lo hace con un estilo didáctico y ameno sin renunciar en ningún momento al rigor, que viene avalado por el uso intensivo de la bibliografía del propio Che Guevara, de informaciones publicadas en la prensa de la época y de las diferentes investigaciones que se han llevado a cabo sobre la vida del revolucionario.
Un libro, en suma, desmitificador en el más amplio sentido de la palabra.
Usando nosso dinheiro para comprar essas entrevistas só quem aceitou se expor por grana foi esse pretenso “ jornalista “ numa revista que vende espaço pra matérias. adiantou continua mais sujo que pau de galinheiro aqui no Brasil é no mundo e não adianta tbm o Barroso ficar pedindo pra falar em quaisquer reunião fora do Brasil porque o mundo todo está entupido com os filmes dele falando que “ eleição não se ganha se toma” e chamando o povo brasileiro de “ mané”
Se encaixa perfeito , como uma luva no histórico desse psicopata.
Deve ter o tal do CHE como ídolo…. Assassino carniceiro que ou como ídolo para uma geração de tolos ,que nada sabem da história .
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um o gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
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Um sujeito totalmente sem limites que manipula seus iguais como quer pois são desprovidos de saber jurídico e têm medo de suas ameaças. Escrúpulo e ética am longe dele! Paicopatia é o nome que se dá a doença dele né!
Um sujeito totalmente sem limites que manipula seus iguais como quer pois são desprovidos de saber jurídico e têm medo de suas ameaças. Escrúpulo e ética am longe dele! Paicopatia é o nome que se dá a doença dele né!
Com sua grande visão política, com sua luta incessante pela democracia, com o seu elevado espírito democrático, com seu grande apreço pela justiça, com o seu combate contra o totalitarismo, com sua obsessão pela liberdade de um modo geral e da liberdade de expressão em particular, sugiro que ele abandone o cargo de ministro e se candidate a presidente da república em 2026.
Não tenho dúvidas que ele receberá a votação que expressa o reconhecimento dos brasileiros pelo trabalho que essa figura ímpar tem desempenhado nos últimos seis anos.
Silvestre, a presidência da república é muito pouco pra ele. Sugiro ele se candidatar a imperador do sistema solar. Combina mais com sua humildade.
O psicólogo Carl Gustvav Jung é o pai dos conceitos arquétipos comportamentais. Ele escava a profundidade do ser humano, onde, segundo sua teoria, fluem os chamados “elementos sombra” de cada ser humano. Eles variam de indivíduo para indivíduo. Os arcanos são os abismos existenciais onde perambulam a ambição, a fantasia, desejos incontidos, necessidades obsessivas incontroláveis, entre elas, o poder. O poder com toda a sua extensão de possibilidades de domínio e privilégios. O poder de ser o centro, o núcleo, a essência de tudo que rege o seu ego. A tirania é patológica. É a emersão do submundo em atitudes de domínio cada vez maior. Sempre maior. Em parte, a teoria jungiana explica a vida comportamental desse ministro com atos trevosos de perseguição, prisões absurdas, multas irracionais. O ídolo do esquerdismo, o Guevara, assassinava a sangue frio regalando-se com sadismo cada vez que eliminava um adversário, para ele, um inimigo da causa. Aqui nós temos um flagrante de conceitos como “Em defesa das democracia e do Estado Democrático de Direito”, que justifica caçar os inimigos com os requintes de sadismo, pois a patologia do sadismo só se abranda ao fazer o “inimigo” sofrer, rastejando como um inseto. É o que ele faz com Daniel Silveira. A referida toga é a maior candidata brasileira à Lei Magnitsky por atos de crueldade.
É um marginal, provavelmente um psicopata, que vem se dado bem num grupo composto de iguais, despreparados, limitados e absolutamente inadequados ao cargo que ocupam!