O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar o inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado e endureceu o discurso contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Em publicação feita nesta sexta-feira, 13, Bolsonaro classificou como “farsa fabricada” a chamada “trama golpista” e afirmou que o processo judicial é baseado em “mentiras, vingança e arbítrio”.
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A declaração ocorre um dia depois da publicação, feita por Veja, de trechos das mensagens atribuídas a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator no caso. Segundo o próprio Cid, citado pelo ex-presidente, Bolsonaro “não ia fazer nada”, mas isso seria irrelevante, já que “não precisa de prova, só de narrativa”. Ainda segundo os trechos divulgados, o ex-ajudante teria dito que o “roteiro já estava pronto”, que a “sentença já está escrita” e que “se não entregar a cabeça de alguém” ou “não falar o que querem, o ministro não te solta”.
Para Bolsonaro, as revelações reforçam que o inquérito conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes não busca justiça, mas perseguição política.
“É uma caça às bruxas contra mim e contra os milhões de brasileiros que eu represento”, escreveu Bolsonaro. “Um processo movido por vingança, não por verdade.”
Bolsonaro ainda fez um apelo às instituições e à “imprensa séria”, para que reflitam sobre os riscos do que chamou de “escalada autoritária”
O ex-presidente também pediu a anulação da delação de Mauro Cid e a libertação imediata do general Walter Braga Netto e dos demais aliados presos no âmbito da investigação. Bolsonaro ainda fez um apelo às instituições e à “imprensa séria” para que reflitam sobre os riscos do que chamou de “escalada autoritária”.
“Chega dessa farsa”, enfatizou. “Não se constrói um país sobre mentiras, vingança e arbítrio.”
Lucidez do óbvio ou o óbvio da lucidez…
Mas pq não subiu o tom na frente do Xandão?
Pq lá parecia um gatinho e aqui parece um leão?
Pq lá se borrou e agora está macho de novo?
Parece que a dose de Sertralina e Rivotril nao fizeram efeito.
Leia esse relato e assim deixara de estar comentando M……. na Revista Oeste.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um o gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
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O STF sairá maior se não condenaram Bolsonaro ai vão ter certeza que o STF é imparcial,aí o moral do STF sobe novamente
Ok
Vingança pura mesmo, pelo fato do Brasil todo ter votado em Bolsonaro, sem apoio algum do sistema.
Vingança pura mesmo, pelo fato do Brasil todo ter votado em Bolsonaro, sem apoio algum do sistema.